Rafaela Teles
Nada de cremes, cirurgias ou tratamentos exóticos. A fonte de rejuvenescimento pode estar em uma boa alimentação. Isso mesmo. Algumas frutas, legumes e verduras fortalecem as células do organismo e prolongam a juventude. “Determinados alimentos naturais, com o tomate e o kiwi, por exemplo, são dotados de uma substância chamada licopeno, que atua como um antioxidante e impede o desgaste celular” explica a médica Ana Paula Pacheco.
Mas a natureza oferece outras vantagens contra o envelhecimento. A doutora Ana Paula afirma que os recursos são muitos. “É possível ter uma pele muito bem tratada e livre das acnes consumindo alimentos que contenham betacaroteno, que também dificulta o surgimento das rugas”. De acordo com a médica, a substância pode ser encontrada em alimentos como espinafre, brócolis, agrião, rúcula, mamão, beterraba e batata-doce.
A professora Marilene Cristina Rocha, 47 anos é uma das que preferem os recursos naturais para se manter jovem. “Tudo o que a gente fizer para melhorar nossa saúde e nossa estética só vale a pena se for com saúde. Tenho pavor de doenças como osteoporose e sempre procuro saber com meu médico que tipos de alimentos podem auxiliar no combate a elas” conta. Para quem tem o mesmo receio que Marilene, o médico Luiz Eduardo Correia recomenda: “Os grandes aliados contra doenças dos ossos são, além do leite, a soja, o feijão branco, aveia, couve e rabanete, que também possuem cálcio”. O doutor Luiz também alerta: “É preciso sempre consultar um nutricionista, ou um médico que indique a melhor dieta e em que quantidade estes alimentos devem ser ingeridos”.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
Massageando as emoções
Anne Rocha
O método foi criado pela massoterapeuta paranaense Sheily Moreira a partir de queixas individuais de dezenas de pacientes durante as sessões de massoterapia, aplicadas durante seus 25 anos de carreira. A experiência está registrada em um livro no qual Sheily propõe "o auto-conhecimento como a válvula de escape para a prevenção, tratamento e cura de doenças". O livro também mostra casos em que a prática foi usada com sucesso, como em traumatismos (luxações e fraturas), reabilitação de atletas e pacientes acometidos por Acidente Vascular Cerebral.
A mexcoterapia comporta um conjunto de exercícios e massagens específicos para a coluna - viga mestra do corpo humano -, ossos e articulações. Porém, antes de iniciar o tratamento, o profissional deve fazer um histórico da vida do paciente, chamado anamnese, levando em conta as características de cada um. O fisioterapeuta Alexandre Pereira assistiu uma palestra sobre o método, durante uma viagem a São Paulo e ficou fascinado. "Achei essa forma de instigar o paciente a se conhecer, aliado à exercícios, massagens e alimentação balanceada, muito interessante. Estou estudando para utilizá-lo com meus pacientes".
Pessoas de qualquer faixa etária podem se submeter ao tratamento, sem contra-indicações. Porém, ele não é recomendado para pacientes com doenças terminais, devido ao alto grau de debilidade do organismo. Apesar de pouco difundida e praticada no Brasil, a mexcoterapia é uma alternativa ao tratamento ortodoxo feito com remédios e mostra que a cura pode estar nos sentimentos de cada um.
Saiba mais:
- Mexcoterapia: a essência e a cura numa análise holística do ser
Retorna ao Correio da Manhã
Carregar bolsas e mochilas pesadas, fazer movimentos repetitivos e passar horas em frente ao computador são alguns exemplos de atitudes que maltratam o corpo. Cedo ou tarde, males como torcicolo, ciatalgia (dor na região do nervo ciático), cevralgia (dor na região cervical), cifose postural (deformação da coluna vertebral), hérnia de disco na região lombar e, principalmente, aquela incômoda dor nas costas tendem a aparecer. Uma das novidades para manter a estrutura física em ordem é a mexcoterapia, técnica que considera o paciente como um todo: corpo, mente e espírito e que considera a doença como resultado de uma dor emocional não resolvida. Os exercícios se aplicam às mais variadas patologias e estão focados na pssicossomática, ou seja, no estudo das relações entre as emoções e os problemas físicos.
O método foi criado pela massoterapeuta paranaense Sheily Moreira a partir de queixas individuais de dezenas de pacientes durante as sessões de massoterapia, aplicadas durante seus 25 anos de carreira. A experiência está registrada em um livro no qual Sheily propõe "o auto-conhecimento como a válvula de escape para a prevenção, tratamento e cura de doenças". O livro também mostra casos em que a prática foi usada com sucesso, como em traumatismos (luxações e fraturas), reabilitação de atletas e pacientes acometidos por Acidente Vascular Cerebral.
A mexcoterapia comporta um conjunto de exercícios e massagens específicos para a coluna - viga mestra do corpo humano -, ossos e articulações. Porém, antes de iniciar o tratamento, o profissional deve fazer um histórico da vida do paciente, chamado anamnese, levando em conta as características de cada um. O fisioterapeuta Alexandre Pereira assistiu uma palestra sobre o método, durante uma viagem a São Paulo e ficou fascinado. "Achei essa forma de instigar o paciente a se conhecer, aliado à exercícios, massagens e alimentação balanceada, muito interessante. Estou estudando para utilizá-lo com meus pacientes".
Pessoas de qualquer faixa etária podem se submeter ao tratamento, sem contra-indicações. Porém, ele não é recomendado para pacientes com doenças terminais, devido ao alto grau de debilidade do organismo. Apesar de pouco difundida e praticada no Brasil, a mexcoterapia é uma alternativa ao tratamento ortodoxo feito com remédios e mostra que a cura pode estar nos sentimentos de cada um.
Saiba mais:
- Mexcoterapia: a essência e a cura numa análise holística do ser
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sexta-feira, 20 de junho de 2008
Fique zen com o calor das pedras
Manoela Cabral
Pode parecer estranho utilizar pedras para fazer uma massagem relaxante. Afinal de contas, elas são sólidas e bem diferentes do toque macio das mãos. Mas, quando aquecidas, as pedras provocam reações no corpo que trazem sensação de bem-estar. Para diminuir o atrito com a pele, os terapeutas usam óleos aromáticos . Isso permite que a pedra deslize e torna os eu toque ainda mais agradável. De acordo com a massoterapeuta Katarina Couto, a massagem com pedras quentes é uma terapia de ação profunda que utiliza a força da natureza para equilibrar os chacras e possibilita a saúde do corpo, da mente e do espírito.
As pedras utilizas na massagem são de origem vulcânica, plutônica e sedimentar. Todas trazem uma herança energética e agem sobre o sistema nervoso e circulatório. O processo desencadeia reações fisiológicas e orgânicas que sedam ou energizam o corpo físico e mental. A massagem com pedras quentes utiliza técnicas da geoterapia, massoterapia e, principalmente, da termoterapia para curar.
As pedras são aquecidas a uma temperatura entre 40º e 50º graus e em seguida são colocadas em contato suave com pontos energéticos do corpo, melhorando o fluxo de energia vital e trazendo bem estar.“A massagem aquece também os músculos e promove um relaxamento, aliviando tensões e dores musculares persistentes. Auxilia no combate ao estresse e estimula a perda de peso. Além disso, melhora o fluxo de água no organismo e regula o metabolismo, evitando o mau funcionamento dos órgãos vitais”, afirma Katarina.
A energia gerada pela fricção das pedras sobre o corpo é chamada de piezoelétrica e tem o poder de diminuir inflamações, regenerar células e auxiliar no tratamento para a celulite. Também alivia os sintomas da TPM, a sensação de cansaço e auxilia no tratamento da gastrite.
Segundo Katarina cada sessão dura cerca de uma hora e a indicação é programada de acordo com as necessidades de cada paciente.
Saiba mais...
Pode parecer estranho utilizar pedras para fazer uma massagem relaxante. Afinal de contas, elas são sólidas e bem diferentes do toque macio das mãos. Mas, quando aquecidas, as pedras provocam reações no corpo que trazem sensação de bem-estar. Para diminuir o atrito com a pele, os terapeutas usam óleos aromáticos . Isso permite que a pedra deslize e torna os eu toque ainda mais agradável. De acordo com a massoterapeuta Katarina Couto, a massagem com pedras quentes é uma terapia de ação profunda que utiliza a força da natureza para equilibrar os chacras e possibilita a saúde do corpo, da mente e do espírito.
As pedras utilizas na massagem são de origem vulcânica, plutônica e sedimentar. Todas trazem uma herança energética e agem sobre o sistema nervoso e circulatório. O processo desencadeia reações fisiológicas e orgânicas que sedam ou energizam o corpo físico e mental. A massagem com pedras quentes utiliza técnicas da geoterapia, massoterapia e, principalmente, da termoterapia para curar.
As pedras são aquecidas a uma temperatura entre 40º e 50º graus e em seguida são colocadas em contato suave com pontos energéticos do corpo, melhorando o fluxo de energia vital e trazendo bem estar.“A massagem aquece também os músculos e promove um relaxamento, aliviando tensões e dores musculares persistentes. Auxilia no combate ao estresse e estimula a perda de peso. Além disso, melhora o fluxo de água no organismo e regula o metabolismo, evitando o mau funcionamento dos órgãos vitais”, afirma Katarina.
A energia gerada pela fricção das pedras sobre o corpo é chamada de piezoelétrica e tem o poder de diminuir inflamações, regenerar células e auxiliar no tratamento para a celulite. Também alivia os sintomas da TPM, a sensação de cansaço e auxilia no tratamento da gastrite.
Segundo Katarina cada sessão dura cerca de uma hora e a indicação é programada de acordo com as necessidades de cada paciente.
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Malhação Facial
Pamela Medawar
Ao ler esse título com certeza você pensou: Será que não tem mais o que inventar? Mas se for analisar bem, se você capricha nos exercícios para manter o bumbum em alta e a barriga zerada, por que não fazer o mesmo para o seu rosto continuar firme e lisinho com o passar dos anos? O tempo castiga e não vai demorar muito para aparecer aquelas primeiras ruguinhas.
Para evitar o excesso de plásticas e botox, que deixa seu rosto com uma aparencia artificial, o ideal é fazer exercícios diariamente. “Os músculos da face também devem ser trabalhados para corrigir vícios de movimentação, o que acaba suavizando marcas de expressão”, defende Fernanda Almeida, terapeuta corporal.
A esteticista Fabiane Souza também defende a ginastica facial: “quem paralisa os músculos com a toxina botulínica pode perder o viço e o tônus da pele, porque a irrigação sanguínea fica comprometida”. Então meninas, vamos arregalar as sobrancelhas, mandar beijinho, apertar os olhos e armar um sorriso lindo. Exercitar os músculos faciais (apenas cinco minutinhos por dia) é a maneira mais natural de prolongar a sua juventude.
Para evitar o excesso de plásticas e botox, que deixa seu rosto com uma aparencia artificial, o ideal é fazer exercícios diariamente. “Os músculos da face também devem ser trabalhados para corrigir vícios de movimentação, o que acaba suavizando marcas de expressão”, defende Fernanda Almeida, terapeuta corporal.
A esteticista Fabiane Souza também defende a ginastica facial: “quem paralisa os músculos com a toxina botulínica pode perder o viço e o tônus da pele, porque a irrigação sanguínea fica comprometida”. Então meninas, vamos arregalar as sobrancelhas, mandar beijinho, apertar os olhos e armar um sorriso lindo. Exercitar os músculos faciais (apenas cinco minutinhos por dia) é a maneira mais natural de prolongar a sua juventude.
A beleza das cores a seu favor
Pamela Medawar
As cores que você usa falam muito sobre você. Saber escolher a cor certa em qualquer circunstância faz com que seja valorizado o que há de melhor, tornando você uma mulher mais bonita e atraente. Essas escolhas se dão por meio da combinação e contraste entre as cores do que você veste e as que você usa em seu cabelo, e tem nos seus olhos e pele.
Para classificar as colorações pessoais, as cores são divididas, por tipos étnicos, em quatro grupos: primavera, verão, outono, inverno e apontam os tons e cores que iluminam, rejuvenescem e harmonizam a aparência ou que causam efeitos contrários. O mesmo se aplica às estampas, aos metais dos acessórios e até às pedras de bijus ou jóias. Usar a cor certa não significa se prender a apenas pouca colorações, mas sim entender quais os tons de cores que jogam a seu favor.
PRIMAVERA - (pele rosada, pêssego, bege; cabelos loiros, ruivos, castanhos dourado, branco; olhos azuis, verdes claros, castanhos dourados): cores intensas; estampas pequenas; metais: ouro fosco e prata; pedras; turmalinas, água marinha e topázio.
VERÃO - (pele bem clara e morena rosada; cabelos loiro muito claro ou acinzentado, castanho avermelhado, grisalho azulado; olhos azuis, verdes): cores suaves; estampas delicadas, florais pequenos;metais: prata e ouro branco: pedras: quartzo rosa, pérolas e safira rosa.
OUTONO – (pele morena dourada, pêssego, marfim, mulata dourada; cabelo vermelho, acobreado, castanho (dourado, acaju e escuro), ruivo, olhos verdes, castanhos, raramente azuis): cores terrosas; estampas geométrias; metais: ouro velho e fosco, bronze e cobre; pedras: coral, opala, ágata.
INVERNO – (pele branca ou bege rosada, mulata e negra; cabelo castanho, loiro platinado, branco, grisalho e vinho; olhos castanhos, esverdeados ou azulados): cores vibrantes; estampas abstratas, pois grandes e listas; metais: prata e ouro branco; pedras: diamante, esmeralda e rubi.
As cores que você usa falam muito sobre você. Saber escolher a cor certa em qualquer circunstância faz com que seja valorizado o que há de melhor, tornando você uma mulher mais bonita e atraente. Essas escolhas se dão por meio da combinação e contraste entre as cores do que você veste e as que você usa em seu cabelo, e tem nos seus olhos e pele.
Para classificar as colorações pessoais, as cores são divididas, por tipos étnicos, em quatro grupos: primavera, verão, outono, inverno e apontam os tons e cores que iluminam, rejuvenescem e harmonizam a aparência ou que causam efeitos contrários. O mesmo se aplica às estampas, aos metais dos acessórios e até às pedras de bijus ou jóias. Usar a cor certa não significa se prender a apenas pouca colorações, mas sim entender quais os tons de cores que jogam a seu favor.
PRIMAVERA - (pele rosada, pêssego, bege; cabelos loiros, ruivos, castanhos dourado, branco; olhos azuis, verdes claros, castanhos dourados): cores intensas; estampas pequenas; metais: ouro fosco e prata; pedras; turmalinas, água marinha e topázio.
VERÃO - (pele bem clara e morena rosada; cabelos loiro muito claro ou acinzentado, castanho avermelhado, grisalho azulado; olhos azuis, verdes): cores suaves; estampas delicadas, florais pequenos;metais: prata e ouro branco: pedras: quartzo rosa, pérolas e safira rosa.
OUTONO – (pele morena dourada, pêssego, marfim, mulata dourada; cabelo vermelho, acobreado, castanho (dourado, acaju e escuro), ruivo, olhos verdes, castanhos, raramente azuis): cores terrosas; estampas geométrias; metais: ouro velho e fosco, bronze e cobre; pedras: coral, opala, ágata.
INVERNO – (pele branca ou bege rosada, mulata e negra; cabelo castanho, loiro platinado, branco, grisalho e vinho; olhos castanhos, esverdeados ou azulados): cores vibrantes; estampas abstratas, pois grandes e listas; metais: prata e ouro branco; pedras: diamante, esmeralda e rubi.
Falta de doação de ossos prejudica realização de transplantes ósseos no país
Valéria Cristina
São mais de 1,4 mil pessoas que aguardam, hoje, por cirurgias de transplante ósseo apenas no Estado do Rio de Janeiro. Esses são os dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), órgão do Ministério da Saúde, onde funciona o único Banco de Ossos público do Brasil. Desde 2006, o Into vem desenvolvendo campanhas com o intuito de chamar a atenção da sociedade para os problemas enfrentados pelos bancos de ossos brasileiros, que necessitam urgentemente de doadores.
Fêmur passa por processamento antes de beneficiar pacientes ortopédicos
Na longa espera por uma doação de ossos há pessoas portadores de tumores ósseos que necessitam desse tipo de transplante para que a cirurgia de amputação seja evitada. Outros casos são os de pacientes com próteses de quadril ou de joelho que precisam ser trocadas devido ao desgaste do material. Muitos deles perdem a capacidade de locomoção devido ao agravamento do problema em função da falta de doação para a realização da cirurgia. Além de crianças portadoras de graves deformidades da coluna vertebral que necessitam de cirurgia corretiva, entre outros.
Os ossos de um único doador podem beneficiar entre 30 e 35 pacientes, e o banco de ossos do Into tem capacidade de armazenamento e processamento de tecido para realização de cerca de 600 transplantes por mês. No entanto, apesar dos investimentos do instituto, a falta de doadores faz com que a unidade opere bem abaixo de sua capacidade. O número de cirurgias vem caindo a cada ano. Em 2007, foram concretizadas 11 doações. Em 2008, até o mês de maio, foram apenas três doações. Segundo o último levantamento do Ministério da Saúde realizado em 2004, em todo o país foram registradas apenas 40 captações.
Entenda o processo de doação de ossos
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São mais de 1,4 mil pessoas que aguardam, hoje, por cirurgias de transplante ósseo apenas no Estado do Rio de Janeiro. Esses são os dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), órgão do Ministério da Saúde, onde funciona o único Banco de Ossos público do Brasil. Desde 2006, o Into vem desenvolvendo campanhas com o intuito de chamar a atenção da sociedade para os problemas enfrentados pelos bancos de ossos brasileiros, que necessitam urgentemente de doadores.
Fêmur passa por processamento antes de beneficiar pacientes ortopédicos
Na longa espera por uma doação de ossos há pessoas portadores de tumores ósseos que necessitam desse tipo de transplante para que a cirurgia de amputação seja evitada. Outros casos são os de pacientes com próteses de quadril ou de joelho que precisam ser trocadas devido ao desgaste do material. Muitos deles perdem a capacidade de locomoção devido ao agravamento do problema em função da falta de doação para a realização da cirurgia. Além de crianças portadoras de graves deformidades da coluna vertebral que necessitam de cirurgia corretiva, entre outros.
Os ossos de um único doador podem beneficiar entre 30 e 35 pacientes, e o banco de ossos do Into tem capacidade de armazenamento e processamento de tecido para realização de cerca de 600 transplantes por mês. No entanto, apesar dos investimentos do instituto, a falta de doadores faz com que a unidade opere bem abaixo de sua capacidade. O número de cirurgias vem caindo a cada ano. Em 2007, foram concretizadas 11 doações. Em 2008, até o mês de maio, foram apenas três doações. Segundo o último levantamento do Ministério da Saúde realizado em 2004, em todo o país foram registradas apenas 40 captações.
Entenda o processo de doação de ossos
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Entenda o processo de doação de ossos
Valéria Cristina
O processo de doação se desdobra em várias fases. Na primeira delas, o estabelecimento de saúde onde se encontra o doador deverá comunicar à Central Estadual de Transplantes sobre a possibilidade de uma nova doação. A equipe da Central, então, realizará exames à procura de indícios de doenças transmitidas pelo sangue, como hepatite, AIDS e toxoplasmose, que podem infectar o receptor. Durante os exames, o doador também pode ser excluído quando câncer, doenças reumáticas, infecciosas ou neurológicas são detectados. Além disso, a família deverá responder a um questionário clínico sobre o histórico de saúde do doador.
Quem deseja se tornar doador de ossos e tecidos, deve comunicar essa vontade à família. Isso porque, quando ocorrer o óbito, a cirurgia para retirada do osso somente poderá ser efetuada mediante autorização de parente próximo ou representante legal do doador.
Após essas investigações preliminares, a Central entrará em contato com o banco de tecidos-músculo-esqueléticos local para que a captação seja realizada. Os ossos e tecidos, então, serão encaminhados para o banco de ossos onde o tecido será processado e exames sorológicos, bacteriológicos, fúngicos, radiológicos e histopatológicos serão realizados para afastar os riscos para a saúde do receptor. No Rio de Janeiro, o trabalho de captação é feito exclusivamente pelo Into que criou, em 1989, o único banco de ossos do estado e o maior em capacidade instalada do país. Após a realização destes exames e do questionário, fica praticamente excluída a possibilidade de transmissão de doenças infecto-contagiosas através da doação. É importante esclarecer que após a retirada dos ossos, o corpo do doador é reconstruído de forma que sua aparência seja totalmente preservada.
Células-tronco embrionárias versus células-tronco adultas
Valéria Cristina
Em um julgamento considerado histórico, no dia 29 de maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou as pesquisas com células-tronco embrionárias no país. O Supremo julgou constitucional o artigo 5º da Lei de Biossegurança que permite a utilização desse tipo de pesquisa das células fertilizadas in vitro e descartadas. A decisão rejeitou, portanto, a ação feita, em 2005, pelo então procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, que considerava a existência de vida humana nos embriões.
Se as pesquisas com células-tronco têm, ainda, um longo caminho a ser trilhado, as que utilizam células-tronco adultas (retiradas dos próprios pacientes) já estão avançadas e resolvendo problemas causados por patologias, quando cirurgias e tratamentos conservadores tradicionais não são eficazes. É o caso das doenças ortopédicas de alta complexidade.
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Leia mais:
Centro de Pesquisa de hospital público coloca a terapia celular a serviço da ortopedia
Aplicações da pesquisa com células-tronco adultas na ortopedia
Em um julgamento considerado histórico, no dia 29 de maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou as pesquisas com células-tronco embrionárias no país. O Supremo julgou constitucional o artigo 5º da Lei de Biossegurança que permite a utilização desse tipo de pesquisa das células fertilizadas in vitro e descartadas. A decisão rejeitou, portanto, a ação feita, em 2005, pelo então procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, que considerava a existência de vida humana nos embriões.
Cadeirantes comemoram em Brasília resultado do julgamento sobre células-tronco
Muitos pacientes, vítimas de doenças para as quais não há esperança de cura através dos tratamentos tradicionais, comemoram o resultado do julgamento. Mas, na prática, qual o verdadeiro impacto da decisão para esses casos? Pesquisadores são mais cautelosos e alertam que as pesquisas com células-tronco embrionárias estão apenas começando: não há, ainda, nenhuma previsão de aplicação em seres humanos.Se as pesquisas com células-tronco têm, ainda, um longo caminho a ser trilhado, as que utilizam células-tronco adultas (retiradas dos próprios pacientes) já estão avançadas e resolvendo problemas causados por patologias, quando cirurgias e tratamentos conservadores tradicionais não são eficazes. É o caso das doenças ortopédicas de alta complexidade.
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Centro de Pesquisa de hospital público coloca a terapia celular a serviço da ortopedia
Aplicações da pesquisa com células-tronco adultas na ortopedia
Centro de Pesquisa de hospital público coloca a terapia celular a serviço da ortopedia
Valéria Cristina
Desde 2006 o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), órgão do Ministério da Saúde, dispõe de um Centro de Pesquisa em Terapia Celular e Bioengenharia Ortopédica (CTCel), voltado para o desenvolvimento de projetos relacionados à regeneração óssea com utilização de células-tronco. De forma pioneira, o Into implementou um núcleo de pesquisas desse tipo em ortopedia em uma unidade hospitalar pública brasileira.
As atividades do CTCel estão possibilitando o desenvolvimento de um núcleo de pesquisa laboratorial que vem fornecendo substrato à pesquisa clínica em Traumatologia e Ortopedia. No Centro, novas tecnologias e novos protocolos em terapias celulares são realizados. Isso permite a ampliação do conhecimento sobre os mecanismos celulares e moleculares relacionados às lesões do aparelho locomotor.
Desde 2006 o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), órgão do Ministério da Saúde, dispõe de um Centro de Pesquisa em Terapia Celular e Bioengenharia Ortopédica (CTCel), voltado para o desenvolvimento de projetos relacionados à regeneração óssea com utilização de células-tronco. De forma pioneira, o Into implementou um núcleo de pesquisas desse tipo em ortopedia em uma unidade hospitalar pública brasileira.
As atividades do CTCel estão possibilitando o desenvolvimento de um núcleo de pesquisa laboratorial que vem fornecendo substrato à pesquisa clínica em Traumatologia e Ortopedia. No Centro, novas tecnologias e novos protocolos em terapias celulares são realizados. Isso permite a ampliação do conhecimento sobre os mecanismos celulares e moleculares relacionados às lesões do aparelho locomotor.
Aplicações da pesquisa com células-tronco adultas na ortopedia
Valéria Cristina
A coordenadora de Pesquisa Clínica do CTCel, Maria Eugênia Duarte, enumera as vantagens do uso desse tipo de células:
- As terapias celulares se apóiam no reparo biológico dos tecidos e compõem a base da moderna medicina regenerativa. Neste tipo de procedimento, as células são obtidas do próprio paciente, diminuindo os riscos de infecção e excluindo o processo de rejeição, comuns nos transplantes – disse a pesquisadora.
Segundo Maria Eugênia, algumas doenças ortopédicas, que até o momento eram tidas como um problema de difícil solução clínica, podem ser tratadas mais satisfatoriamente e de forma definitiva através destas novas abordagens.
No momento, o CTCel já está utilizando a terapia celular como forma de tratamento para as necroses da cabeça do fêmur. Pacientes portadores de outros problemas ortopédicos como pseudoartrose (não consolidação óssea nas fraturas) e afrouxamento de próteses também poderão em breve, se beneficiar deste tipo de tratamento.
A coordenadora de Pesquisa Clínica do CTCel, Maria Eugênia Duarte, enumera as vantagens do uso desse tipo de células:
- As terapias celulares se apóiam no reparo biológico dos tecidos e compõem a base da moderna medicina regenerativa. Neste tipo de procedimento, as células são obtidas do próprio paciente, diminuindo os riscos de infecção e excluindo o processo de rejeição, comuns nos transplantes – disse a pesquisadora.
Segundo Maria Eugênia, algumas doenças ortopédicas, que até o momento eram tidas como um problema de difícil solução clínica, podem ser tratadas mais satisfatoriamente e de forma definitiva através destas novas abordagens.
No momento, o CTCel já está utilizando a terapia celular como forma de tratamento para as necroses da cabeça do fêmur. Pacientes portadores de outros problemas ortopédicos como pseudoartrose (não consolidação óssea nas fraturas) e afrouxamento de próteses também poderão em breve, se beneficiar deste tipo de tratamento.
Beleza que não agride o meio ambiente
Anne Rocha
Produtos orgânicos estão na moda. Não só os alimentos mas também os cosméticos. Produzidos com matérias-primas livres de agrotóxicos, eles não levam produtos sintéticos - criados artificialmente - na fórmula, para não interferir no bom funcionamento das células. Os cosméticos orgânicos são os preferidos por quem procura um consumo consciente, mas ainda que conhecemos benefícios que esses produtos oferecem para o corpo, o meio ambiente e a sociedade.
Os cosméticos orgânicos agridem menos a pele e a natureza, pois seus resíduos são mais suaves que os da indústria cosmética tradicional. Além disso, não utilizam derivados do petróleo (como silicone e óleos minerais), e nem os geneticamente modificados como o mel. O leite e seus derivados são liberados, pois não são adquiridos através de tortura ou sacrifício de animais.
O dermatologista Ricardo de Souza afirma que, apesar de custarem até cinco vezes mais que os similares minerais, os cosméticos orgânicos têm suas vantagens. "Eles são mais suave diminuindo a probabilidade de desenvolver alergia. Apresentam também qualidade superior em relação aos outros e não poluem, são totalmente biodegradáveis", explica. Apesar da procura destes produtos ainda ser um tanto tímida no Brasil, na Europa e nos Eua a venda desse tipo de cosmético cresce 20% ao ano.
Quem usa pela primeira vez, pode estranhar. Foi o caso da aposentada Dulce Chaves, que, após assistir uma matéria sobre produtos orgânicos, resolveu experimentá-los. Adquiriu xampus e sabonetes, mas demorou um pouco para se adaptar. "Eles não fazem tanta espuma como os produtos comuns e, no início, achei esquisito. Cheguei até a pensar que não funcionassem, mas depois me acostumei. Agora, dou prioridade a eles na minha lista de compras", afirma.
Em 2007, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento criou o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SISBRACO). Hoje, várias entidades podem certificar alimentos orgânicos, mas apenas duas conferem aos cosméticos esta condição: a Ecocert - de origem francesa - e o Instituto Brasileiro de Biodinâmica (IBD). O consumidor deve estar sempre atento ao selo de certificação na hora de comprar os produtos. Desse modo, ele saberá que foi feito um manejo sustentável dos recursos naturais durante a produção, houve economia de energia e a terá certeza de que não há defensivos agrícolas nas matérias-primas de sua fórmula.
Onde encontrar cosméticos orgânicos:
- Magia dos aromas
- Natura
- L'occitane
- Reserva Folio
- Ayurvida
- Florestas
- Granado
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Produtos orgânicos estão na moda. Não só os alimentos mas também os cosméticos. Produzidos com matérias-primas livres de agrotóxicos, eles não levam produtos sintéticos - criados artificialmente - na fórmula, para não interferir no bom funcionamento das células. Os cosméticos orgânicos são os preferidos por quem procura um consumo consciente, mas ainda que conhecemos benefícios que esses produtos oferecem para o corpo, o meio ambiente e a sociedade.
Os cosméticos orgânicos agridem menos a pele e a natureza, pois seus resíduos são mais suaves que os da indústria cosmética tradicional. Além disso, não utilizam derivados do petróleo (como silicone e óleos minerais), e nem os geneticamente modificados como o mel. O leite e seus derivados são liberados, pois não são adquiridos através de tortura ou sacrifício de animais.
O dermatologista Ricardo de Souza afirma que, apesar de custarem até cinco vezes mais que os similares minerais, os cosméticos orgânicos têm suas vantagens. "Eles são mais suave diminuindo a probabilidade de desenvolver alergia. Apresentam também qualidade superior em relação aos outros e não poluem, são totalmente biodegradáveis", explica. Apesar da procura destes produtos ainda ser um tanto tímida no Brasil, na Europa e nos Eua a venda desse tipo de cosmético cresce 20% ao ano.
Quem usa pela primeira vez, pode estranhar. Foi o caso da aposentada Dulce Chaves, que, após assistir uma matéria sobre produtos orgânicos, resolveu experimentá-los. Adquiriu xampus e sabonetes, mas demorou um pouco para se adaptar. "Eles não fazem tanta espuma como os produtos comuns e, no início, achei esquisito. Cheguei até a pensar que não funcionassem, mas depois me acostumei. Agora, dou prioridade a eles na minha lista de compras", afirma.
Em 2007, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento criou o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SISBRACO). Hoje, várias entidades podem certificar alimentos orgânicos, mas apenas duas conferem aos cosméticos esta condição: a Ecocert - de origem francesa - e o Instituto Brasileiro de Biodinâmica (IBD). O consumidor deve estar sempre atento ao selo de certificação na hora de comprar os produtos. Desse modo, ele saberá que foi feito um manejo sustentável dos recursos naturais durante a produção, houve economia de energia e a terá certeza de que não há defensivos agrícolas nas matérias-primas de sua fórmula.
Onde encontrar cosméticos orgânicos:
- Magia dos aromas
- Natura
- L'occitane
- Reserva Folio
- Ayurvida
- Florestas
- Granado
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quinta-feira, 19 de junho de 2008
Dê adeus à papada
Aline Ingrid
A famosa "papada" é um problema comum tanto em homens quanto em mulheres e é um dos primeiros sinais da idade.
Existem ainda pessoas que, por herança genética, têm uma predisposição maior para acumular gordura nessa região, formando o tão temido "queixo duplo". Para os dois casos já existem soluções bem eficazes e simples.
De acordo com José Horácio Aboudib, cirurgião plástico e professor livre docente do departamento de cirurgia plástica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), se a pessoa for jovem e possuir uma pele com elasticidade suficiente para voltar a aderir à musculatura, a solução pode ser uma lipoaspiração de gordura submentoniana. “A incisão é feita abaixo do queixo para que a gordura seja aspirada. O paciente recebe anestesia local com sedação e pode deixar o hospital no mesmo dia. A cicatriz deste procedimento é discreta, praticamente imperceptível na região abaixo do queixo”, relata.
Ainda segundo o cirurgião, se além de gordura o paciente apresentar "queixo duplo", caracterizado como pele flácida, é necessário recorrer também outra cirurgia plástica chamada lifting cérvico-facial. “Nesse procedimento fazemos incisões atrás da orelha e estica a pele e o músculo do pescoço. A intervenção dura em média duas horas e o tempo de permanência na clínica é curto, entre quatro a vinte e quatro horas. A cicatriz permanece escondida atrás da orelha e geralmente os cabelos contribuem ainda mais para que esta marca torne-se imperceptível", explica José Horácio.
Depois de quinze ou vinte dias o paciente pode retomar suas atividades normais com um visual dez anos mais jovem. Para o cirurgião, o mais comum é que mulheres ou homens com mais de 45 anos recorram às duas cirurgias. “A pele deste tipo de paciente não tem mais a elasticidade necessária para garantir um resultado satisfatório somente com a lipoaspiração, isto se deve tanto pela idade quanto pelo emagrecimento excessivo - no caso de pacientes mais jovens - , por isso esta fusão é necessária. Enquanto a lipoaspiração remove a gordura existente no local, a cirurgia plástica retira o excesso de pele”, conta o médico.
Apesar destas técnicas serem consagradas o cirurgião alerta que não são todos os pacientes que podem submeter-se a elas. “Pessoas com doenças crônicas, degenerativas, infecciosas, respiratórias, reumáticas não devem em hipótese alguma se submeter a qualquer tipo de cirurgia plástica. E aqueles que pretendem se candidatar a tais procedimentos cirúrgicos devem obrigatoriamente apresentar exames de sangue, cardíacos e de risco cirúrgico antes da realização da cirurgia”.
Para saber mais informações sobre as técnicas para retirada da papada acesse:
www.landecker.com.br
De acordo com José Horácio Aboudib, cirurgião plástico e professor livre docente do departamento de cirurgia plástica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), se a pessoa for jovem e possuir uma pele com elasticidade suficiente para voltar a aderir à musculatura, a solução pode ser uma lipoaspiração de gordura submentoniana. “A incisão é feita abaixo do queixo para que a gordura seja aspirada. O paciente recebe anestesia local com sedação e pode deixar o hospital no mesmo dia. A cicatriz deste procedimento é discreta, praticamente imperceptível na região abaixo do queixo”, relata.
Ainda segundo o cirurgião, se além de gordura o paciente apresentar "queixo duplo", caracterizado como pele flácida, é necessário recorrer também outra cirurgia plástica chamada lifting cérvico-facial. “Nesse procedimento fazemos incisões atrás da orelha e estica a pele e o músculo do pescoço. A intervenção dura em média duas horas e o tempo de permanência na clínica é curto, entre quatro a vinte e quatro horas. A cicatriz permanece escondida atrás da orelha e geralmente os cabelos contribuem ainda mais para que esta marca torne-se imperceptível", explica José Horácio.
Depois de quinze ou vinte dias o paciente pode retomar suas atividades normais com um visual dez anos mais jovem. Para o cirurgião, o mais comum é que mulheres ou homens com mais de 45 anos recorram às duas cirurgias. “A pele deste tipo de paciente não tem mais a elasticidade necessária para garantir um resultado satisfatório somente com a lipoaspiração, isto se deve tanto pela idade quanto pelo emagrecimento excessivo - no caso de pacientes mais jovens - , por isso esta fusão é necessária. Enquanto a lipoaspiração remove a gordura existente no local, a cirurgia plástica retira o excesso de pele”, conta o médico.
Apesar destas técnicas serem consagradas o cirurgião alerta que não são todos os pacientes que podem submeter-se a elas. “Pessoas com doenças crônicas, degenerativas, infecciosas, respiratórias, reumáticas não devem em hipótese alguma se submeter a qualquer tipo de cirurgia plástica. E aqueles que pretendem se candidatar a tais procedimentos cirúrgicos devem obrigatoriamente apresentar exames de sangue, cardíacos e de risco cirúrgico antes da realização da cirurgia”.
Para saber mais informações sobre as técnicas para retirada da papada acesse:
www.landecker.com.br
www.webclinicas.com.br
dietaja.uol.com.br/Edicoes/139/artigo48149-1.asp
www.fabianidrovo.com.br/papada.html
www.lucianapepino.com.br
Serviço
Dr. José Horácio Aboudib
dietaja.uol.com.br/Edicoes/139/artigo48149-1.asp
www.fabianidrovo.com.br/papada.html
www.lucianapepino.com.br
Serviço
Dr. José Horácio Aboudib
Estrada da Gávea, 712 / 304 - São ConradoTel.: (21) 2511-3669
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Plástica sem cortes
Aline Ingrid
Quase como num passe de mágica, a bioplastia permite que homens e mulheres consigam o rosto e corpo desejado sem precisar se submeter a uma intervenção cirúrgica. Diferentemente dos preenchimentos cutâneos, a bioplastia atinge a camada mais profunda da pele. O procedimento é indicado pelos médicos para correção de algumas imperfeições e para aumentar o volume de determinadas áreas como rosto, mãos, nádegas, orelhas,panturrilha, pênis, nariz, entre outras.
De acordo com Walter Nascimento, médico especialista em bioplastia e um dos pioneiros da técnica de faloplastia (cirurgia p/ aumento do pênis) no Brasil, o "segredo do sucesso" desse procedimento é o material injetado, PMMA (polimetilmetacrilato). A substância é compatível com o corpo humano, não é tóxica e não causa alergia e nem rejeição. “ (PMMA) é um líquido biomaterial derivado do petróleo que é compatível com o tecido humano, por isso não causa rejeição e pode ser injetado em diversas partes do corpo dos paciente por meio de microcânulas, uma espécie de seringa sem ponta que não causa lesão nos vasos sangüíneos nem nos nervos”, revela o médico.
Utilizado em medicina desde 1950, o PMMA é usado também na ortopedia (prótese de quadril), na oftalmologia (em lentes utilizadas dentro do olho), na neurocirurgia (proteção craniana) e em aderentes cirúrgicos. A substância foi descoberta na medicina estética pelo cirurgião plástico brasileiro Almir Moojen Nácul, que adaptou a técnica criada pelo norte-americano Robert Ersek no início dos anos 90.
De acordo com o Dr Walter, tudo é realizado com anestesia local no próprio consultório e o paciente tem a possibilidade de acompanhar passo a passo o processo através de um espelho. Mas o médico faz um alerta. "A aplicação do implante de PMMA é definitiva e irreversível (ao contrário de um implante de silicone, por exemplo), portanto só deve ser realizada por profissionais capacitados para que não ocorram danos irreparáveis aos pacientes".
Para saber mais informações sobre bioplastia acesse:
www.biomodulacaocorporal.com.br
www.naturale.med.br/bioplastia.htm
www.biomodulacaocorporal.com.br/polimetilmetacrilato_bioplastia
www.geocities.com/valternascimento/cirurgia.html
Bioplastia da Face
Bioplastia dos Membros (Panturrilha e Mãos)
Bioplastia no Pênis (engrossamento peniano)
Bioplastia nos Pequenos Lábios Vaginais
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Quase como num passe de mágica, a bioplastia permite que homens e mulheres consigam o rosto e corpo desejado sem precisar se submeter a uma intervenção cirúrgica. Diferentemente dos preenchimentos cutâneos, a bioplastia atinge a camada mais profunda da pele. O procedimento é indicado pelos médicos para correção de algumas imperfeições e para aumentar o volume de determinadas áreas como rosto, mãos, nádegas, orelhas,panturrilha, pênis, nariz, entre outras.
De acordo com Walter Nascimento, médico especialista em bioplastia e um dos pioneiros da técnica de faloplastia (cirurgia p/ aumento do pênis) no Brasil, o "segredo do sucesso" desse procedimento é o material injetado, PMMA (polimetilmetacrilato). A substância é compatível com o corpo humano, não é tóxica e não causa alergia e nem rejeição. “ (PMMA) é um líquido biomaterial derivado do petróleo que é compatível com o tecido humano, por isso não causa rejeição e pode ser injetado em diversas partes do corpo dos paciente por meio de microcânulas, uma espécie de seringa sem ponta que não causa lesão nos vasos sangüíneos nem nos nervos”, revela o médico.
Utilizado em medicina desde 1950, o PMMA é usado também na ortopedia (prótese de quadril), na oftalmologia (em lentes utilizadas dentro do olho), na neurocirurgia (proteção craniana) e em aderentes cirúrgicos. A substância foi descoberta na medicina estética pelo cirurgião plástico brasileiro Almir Moojen Nácul, que adaptou a técnica criada pelo norte-americano Robert Ersek no início dos anos 90.
De acordo com o Dr Walter, tudo é realizado com anestesia local no próprio consultório e o paciente tem a possibilidade de acompanhar passo a passo o processo através de um espelho. Mas o médico faz um alerta. "A aplicação do implante de PMMA é definitiva e irreversível (ao contrário de um implante de silicone, por exemplo), portanto só deve ser realizada por profissionais capacitados para que não ocorram danos irreparáveis aos pacientes".
Para saber mais informações sobre bioplastia acesse:
www.biomodulacaocorporal.com.br
www.naturale.med.br/bioplastia.htm
www.biomodulacaocorporal.com.br/polimetilmetacrilato_bioplastia
www.geocities.com/valternascimento/cirurgia.html
Bioplastia da Face
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Bioplastia no Pênis (engrossamento peniano)
Bioplastia nos Pequenos Lábios Vaginais
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terça-feira, 17 de junho de 2008
Ortomolecular para se equilibrar
Valentina Rodrigues
A medicina ortomolecular é uma especialidade médica que procura restabelecer o equilíbrio molecular do organismo, através da correção de desequilíbrios na constituição celular do paciente. A maioria das doenças está relacionada à falta ou ao excesso de nutrientes na composição bioquímica do organismo.
Assim, quando é feita a reposição nutricional, o equilíbrio se restabelece, num processo de tratamento e prevenção de doenças. As matérias-primas utilizadas como medicação são, na maioria das vezes, substâncias que já existem normalmente no organismo: vitaminas, sais minerais, aminoácidos, lipídeos, hormônios e antioxidantes.
A alimentação equilibrada também é muito importante e é corrigida pelo médico após uma série de exames. “Através da ortomolecular podemos corrigir deficiências no organismo e oferecer uma qualidade de vida melhor ao paciente, e tudo isso de forma natural”, afirma a dra. Carolina Rodrigues.
voltar para o Caos Digital
Saiba mais em http://www.saúdealternativa.com.br/
A medicina ortomolecular é uma especialidade médica que procura restabelecer o equilíbrio molecular do organismo, através da correção de desequilíbrios na constituição celular do paciente. A maioria das doenças está relacionada à falta ou ao excesso de nutrientes na composição bioquímica do organismo.
Assim, quando é feita a reposição nutricional, o equilíbrio se restabelece, num processo de tratamento e prevenção de doenças. As matérias-primas utilizadas como medicação são, na maioria das vezes, substâncias que já existem normalmente no organismo: vitaminas, sais minerais, aminoácidos, lipídeos, hormônios e antioxidantes.
A alimentação equilibrada também é muito importante e é corrigida pelo médico após uma série de exames. “Através da ortomolecular podemos corrigir deficiências no organismo e oferecer uma qualidade de vida melhor ao paciente, e tudo isso de forma natural”, afirma a dra. Carolina Rodrigues.
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segunda-feira, 16 de junho de 2008
Milagres da terapia prânica
Valentina Rodrigues
A cura prânica é uma antiga ciência e arte de cura, que utiliza o prana ou energia vital para curar todas as doenças do corpo físico. Nossas emoções negativas e doenças de fundo emocional são produtos da nossa maneira de pensar e de ser. Na verdade agimos freqüentemente impulsionados por motivos que permanecem inconscientes.
Atualmente difundida por todo Brasil, a Terapia Prânica baseia-se em conhecimentos ancestrais orientais de cura. O tratamento consiste na limpeza energética do que esta em desarmonia no corpo e a utilização da energia do ambiente para equilibrar o organismo e promover a cura. O começo da cura se dá quando percebemos que somos responsáveis por tudo que acontece com o nosso corpo, tanto física quanto emocionalmente. Mantendo-nos centrados em nós mesmos, e mantendo o pensamento num estado de clareza, acabamos por romper o ciclo vicioso do desequilíbrio e da doença.
Segundo a médica Mariana Fontes, a cura pela terapia prânica não tem comprovação científica, mas ela já foi testemunha de diversas curas milagrosas.
Leia mais em http://www.prana.com/
A cura prânica é uma antiga ciência e arte de cura, que utiliza o prana ou energia vital para curar todas as doenças do corpo físico. Nossas emoções negativas e doenças de fundo emocional são produtos da nossa maneira de pensar e de ser. Na verdade agimos freqüentemente impulsionados por motivos que permanecem inconscientes.
Atualmente difundida por todo Brasil, a Terapia Prânica baseia-se em conhecimentos ancestrais orientais de cura. O tratamento consiste na limpeza energética do que esta em desarmonia no corpo e a utilização da energia do ambiente para equilibrar o organismo e promover a cura. O começo da cura se dá quando percebemos que somos responsáveis por tudo que acontece com o nosso corpo, tanto física quanto emocionalmente. Mantendo-nos centrados em nós mesmos, e mantendo o pensamento num estado de clareza, acabamos por romper o ciclo vicioso do desequilíbrio e da doença.
Segundo a médica Mariana Fontes, a cura pela terapia prânica não tem comprovação científica, mas ela já foi testemunha de diversas curas milagrosas.
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Decore seus pratos com a Fruta-do-Dragão
Aline Ingrid
O nome dessa fruta não é muito comum para a maioria das pessoas. A pitaya, conhecida mundialmente como Fruta-do-Dragão, tem aparência bastante diferente e produz flores noturnas de rara beleza. De acordo com a nutricionista Vera Pimenta, de todas as espécies de pitaya existentes, duas são mais cultivadas e comercializadas no mundo: a pitaya vermelha e a amarela. Por causa da aparência exótica, a fruta conquistou seu espaço no meio gastronômico, podendo também ser usada para arranjos diversos nos mais diferentes pratos.
Durante muito tempo o consumo da pitaya foi restrito às mesas norte-americanas, européias e australianas. A fruta só chegou ao Brasil na década de 90 através de importações da Colômbia. A utilização da pitaya como planta ornamental (flores e frutos) despertou o interesse dos fruticultores brasileiros, já que seu preço é bem caro. A unidade pode custar em torno de 5 a 7 reais.
Segundo Vera, a polpa da pitaya é rica em fibras com excelentes qualidades digestivas e de baixo teor calórico. Além disso, contém uma substância que atua como calmante, por isso seu consumo é muito recomendado para pessoas que desejam emagrecer de maneira saudável. “Apesar de ser pouco conhecida pela mídia, a pitaya é muito utilizada pelas celebridades do meio artístico que precisam manter a forma física e até mesmo emagrecer”. Vera relata que a fruta também é rica em vitamina C e suas sementes contribuem para o bom funcionamento do organismo e dos ossos por conter cálcio, fósforo, ferro e potássio.
Durante muito tempo o consumo da pitaya foi restrito às mesas norte-americanas, européias e australianas. A fruta só chegou ao Brasil na década de 90 através de importações da Colômbia. A utilização da pitaya como planta ornamental (flores e frutos) despertou o interesse dos fruticultores brasileiros, já que seu preço é bem caro. A unidade pode custar em torno de 5 a 7 reais.
Segundo Vera, a polpa da pitaya é rica em fibras com excelentes qualidades digestivas e de baixo teor calórico. Além disso, contém uma substância que atua como calmante, por isso seu consumo é muito recomendado para pessoas que desejam emagrecer de maneira saudável. “Apesar de ser pouco conhecida pela mídia, a pitaya é muito utilizada pelas celebridades do meio artístico que precisam manter a forma física e até mesmo emagrecer”. Vera relata que a fruta também é rica em vitamina C e suas sementes contribuem para o bom funcionamento do organismo e dos ossos por conter cálcio, fósforo, ferro e potássio.
Se desejar saber mais sobre Fruta-do-Dragão acesse:
Atividades físicas garantem uma boa gestação
Rafaela Teles
Quem foi que disse que gravidez é desculpa para se acomodar e deixar de lado os exercícios físicos? Já foi o tempo em que as futuras mamães pensavam assim. A professora de educação física Raquel Benác conta que as gestantes estão mais conscientes e sabem que uma rotina de malhação moderada durante a gravidez é tão importante quanto uma boa alimentação. Além disso, o medo de engordar demais depois do parto tem atraído mulheres para as academias destinadas exclusivamente ao público gestante. "Exercícios leves, alongamentos, caminhadas na esteira, são os mais indicados, mas devem ser bem dosados não ultrapassando quarenta minutos por dia” recomenda Raquel.
A analista de sistemas Mônica Cristina Lemos, 36 anos, grávida há 5 meses é uma das que se preocupam em manter a boa forma depois que o bebê nascer. “Pra quê correr atrás do prejuízo depois se eu posso prevenir agora?”. Brincadeiras à parte ela reconhece, “Sedentarismo durante a gestação não ajuda em nada, só faz a gente acumular peso. Não custa nada se mexer um pouquinho e faz muito bem para a nossa saúde estando grávida ou não”.
De acordo com o ginecologista e obstetra José Cláudio Bahiense, a prática ainda é motivo de receio para várias mulheres que chegam ao seu consultório. “Muitas acham que a atividade física vai prejudicar o bom desenvolvimento do feto, causar abortos ou nascimentos prematuros, quando na realidade o efeito é positivo se os exercícios são praticados moderadamente” explica o médico. Dentre os benefícios da ginástica para gestantes, José Cláudio destaca o bom condicionamento físico, a rápida recuperação pós-parto e o estímulo à produção do leite materno.
Leia mais:
A analista de sistemas Mônica Cristina Lemos, 36 anos, grávida há 5 meses é uma das que se preocupam em manter a boa forma depois que o bebê nascer. “Pra quê correr atrás do prejuízo depois se eu posso prevenir agora?”. Brincadeiras à parte ela reconhece, “Sedentarismo durante a gestação não ajuda em nada, só faz a gente acumular peso. Não custa nada se mexer um pouquinho e faz muito bem para a nossa saúde estando grávida ou não”.
De acordo com o ginecologista e obstetra José Cláudio Bahiense, a prática ainda é motivo de receio para várias mulheres que chegam ao seu consultório. “Muitas acham que a atividade física vai prejudicar o bom desenvolvimento do feto, causar abortos ou nascimentos prematuros, quando na realidade o efeito é positivo se os exercícios são praticados moderadamente” explica o médico. Dentre os benefícios da ginástica para gestantes, José Cláudio destaca o bom condicionamento físico, a rápida recuperação pós-parto e o estímulo à produção do leite materno.
Leia mais:
Alô Bebê
Luz no fim do túnel contra as rugas
Manoela Cabral
A palavra rejuvenescimento te faz pensar em cirurgias, agulhas e ácidos? Pois inclua luzes nessa lista. De acordo com a dermatologista Simone Veloso, o tratamento enzimático Gentle Waves pode ser a luz no fim do túnel para aqueles que são contra os métodos mais invasivos. O aparelho emite mais de duas mil luzes diodo que suavizam o efeito do tempo sobre a pele sem dor e de forma eficaz, reduzindo as marcas de expressão e melhorando a textura da pele.
"Este tratamento tem a função de hidratar e de clarear a pele, mas pode ser usado também como um lifting imediato", afirma a dermatologista. Simone também indica o procedimento para mulheres que querem deixar a face mais firme para ocasiões especiais, como uma festa ou jantar.
O Gentle Waves utiliza luz de baixa intensidade para estimular a produção de colágeno e evitar seu desgaste. Inicialmente, a pele é preparada com a máscara enzimática por aproximadamente 10 minutos. Estas enzimas potencializam os efeitos do aparelho de fotomodulação, através das luzes diodo.
O Gentle Waves é indicado para todos os tipos de peles e pode ser realizado na região da face, pescoço e mãos. As luzes não emitem calor, o procedimento não requer repouso e é totalmente indolor. Segundo Simone, a técnica é indicada para pessoas sensíveis a ácidos ou cujas manchas são de grande porte. A dermatologista recomenda aplicações semanais.
Saiba mais...
Boa Forma
Abril
Veja
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A palavra rejuvenescimento te faz pensar em cirurgias, agulhas e ácidos? Pois inclua luzes nessa lista. De acordo com a dermatologista Simone Veloso, o tratamento enzimático Gentle Waves pode ser a luz no fim do túnel para aqueles que são contra os métodos mais invasivos. O aparelho emite mais de duas mil luzes diodo que suavizam o efeito do tempo sobre a pele sem dor e de forma eficaz, reduzindo as marcas de expressão e melhorando a textura da pele.
"Este tratamento tem a função de hidratar e de clarear a pele, mas pode ser usado também como um lifting imediato", afirma a dermatologista. Simone também indica o procedimento para mulheres que querem deixar a face mais firme para ocasiões especiais, como uma festa ou jantar.
O Gentle Waves utiliza luz de baixa intensidade para estimular a produção de colágeno e evitar seu desgaste. Inicialmente, a pele é preparada com a máscara enzimática por aproximadamente 10 minutos. Estas enzimas potencializam os efeitos do aparelho de fotomodulação, através das luzes diodo.
O Gentle Waves é indicado para todos os tipos de peles e pode ser realizado na região da face, pescoço e mãos. As luzes não emitem calor, o procedimento não requer repouso e é totalmente indolor. Segundo Simone, a técnica é indicada para pessoas sensíveis a ácidos ou cujas manchas são de grande porte. A dermatologista recomenda aplicações semanais.
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sábado, 14 de junho de 2008
Especialista alerta: geração de idosos viciados está por vir
Valéria Cristina
Os jovens que viveram intensamente a liberdade nos Anos 60 envelheceram e estão prestes a formar uma geração de idosos viciados. Esta é uma das principais preocupações do psiquiatra Jorge Jaber. Ele prevê para 2010 o surgimento de problemas ligados à dependência de drogas ilícitas entre as pessoas da Terceira Idade.
- A gente nunca imagina que um senhor esteja usando drogas como maconha e é muito difícil obter esse tipo de informação do paciente idoso. Mas esta é uma realidade, que começou nos Anos 80. As drogas passaram a ser vendidas maciçamente nas comunidades e não só no asfalto. Está surgindo uma geração de idosos usuários, que deve aparecer em 2010 – disse Jaber, que complementa:
- Por mais que o idoso se diga “avançadinho” e não veja problema em consumir drogas como a cocaína, talvez não chegue a desenvolver dependência, mas pode acabar fazendo um uso abusivo. E é justamente esse abuso o principal causador das doenças físicas.
Álcool, medicamentos e drogas ilícitas servem como compensação pelas perdas que os idosos vão tendo até chegar à velhice: a viuvez, a saída do mercado produtivo, a sensação de inutilidade, solidão, isolamento.
Os jovens que viveram intensamente a liberdade nos Anos 60 envelheceram e estão prestes a formar uma geração de idosos viciados. Esta é uma das principais preocupações do psiquiatra Jorge Jaber. Ele prevê para 2010 o surgimento de problemas ligados à dependência de drogas ilícitas entre as pessoas da Terceira Idade.
- A gente nunca imagina que um senhor esteja usando drogas como maconha e é muito difícil obter esse tipo de informação do paciente idoso. Mas esta é uma realidade, que começou nos Anos 80. As drogas passaram a ser vendidas maciçamente nas comunidades e não só no asfalto. Está surgindo uma geração de idosos usuários, que deve aparecer em 2010 – disse Jaber, que complementa:
- Por mais que o idoso se diga “avançadinho” e não veja problema em consumir drogas como a cocaína, talvez não chegue a desenvolver dependência, mas pode acabar fazendo um uso abusivo. E é justamente esse abuso o principal causador das doenças físicas.
Álcool, medicamentos e drogas ilícitas servem como compensação pelas perdas que os idosos vão tendo até chegar à velhice: a viuvez, a saída do mercado produtivo, a sensação de inutilidade, solidão, isolamento.
Idosos também abusam do uso de medicamentos
Valéria Cristina
Outro problema constatado entre as pessoas da Terceira e da Quarta Idades é o consumo de psicotrópicos. Por falta de informação e orientação, o idoso exagera no consumo de calmantes, anti-depressivos e até de medicamentos para emagrecimento, principalmente as mulheres. O fato de as farmácias venderem os remédios sem receita médica agrava ainda mais este quadro, segundo o especialista. Outro agravante é o fato de os médicos não terem tempo adequado para investigar a fundo o histórico de saúde do paciente.
- Os especialistas acabam receitando um calmante quando, em alguns casos, o idoso já faz uso de outro calmante que lhe foi orientado por uma pessoa da família ou por um amigo. E em vez de substituir um pelo outro, o paciente acaba tomando os dois.
Quanto à depressão, também recorrente entre os idosos, ainda não há um consenso entre os médicos sobre qual o tratamento adequado, entre a terapia e o uso de medicamentos. Nos casos em que é preciso aliar os dois, é possível até retirar a medicação gradativamente com a melhora do paciente. Jorge Jaber defende o uso dos anti-depressivos:
- Algumas famílias consideram a depressão uma condição normal do idoso. Na verdade, é uma doença tratável - pondera Jaber.
O primeiro caminho para diagnosticar esta e outras doenças deve ser a procura de um geriatra, que poderá indicar o tratamento mais adequado.
retornar
Outro problema constatado entre as pessoas da Terceira e da Quarta Idades é o consumo de psicotrópicos. Por falta de informação e orientação, o idoso exagera no consumo de calmantes, anti-depressivos e até de medicamentos para emagrecimento, principalmente as mulheres. O fato de as farmácias venderem os remédios sem receita médica agrava ainda mais este quadro, segundo o especialista. Outro agravante é o fato de os médicos não terem tempo adequado para investigar a fundo o histórico de saúde do paciente.
- Os especialistas acabam receitando um calmante quando, em alguns casos, o idoso já faz uso de outro calmante que lhe foi orientado por uma pessoa da família ou por um amigo. E em vez de substituir um pelo outro, o paciente acaba tomando os dois.
Quanto à depressão, também recorrente entre os idosos, ainda não há um consenso entre os médicos sobre qual o tratamento adequado, entre a terapia e o uso de medicamentos. Nos casos em que é preciso aliar os dois, é possível até retirar a medicação gradativamente com a melhora do paciente. Jorge Jaber defende o uso dos anti-depressivos:
- Algumas famílias consideram a depressão uma condição normal do idoso. Na verdade, é uma doença tratável - pondera Jaber.
O primeiro caminho para diagnosticar esta e outras doenças deve ser a procura de um geriatra, que poderá indicar o tratamento mais adequado.
retornar
Especialistas alertam para problemas de alcoolismo e outras dependências químicas na Terceira Idade
Valéria Cristina
O alcoolismo está entre as causas mais comuns dos acidentes de trânsitos causados por jovens, que freqüentemente misturam a agitação da noite, o abuso de bebidas alcoólicas e a direção. No entanto, é outra faixa etária que anda preocupando os especialistas que se dedicam ao assunto. O psiquiatra Jorge Jaber, autor do livro “Alcoolismo”, da Editora Agir, e diretor da Associação Psiquiátrica do Estado do Rio de Janeiro chama a atenção sobre os riscos do alcoolismo entre os pacientes idosos, que são mais sensíveis aos efeitos da bebida.
Jorge cita dados de uma pesquisa mundial da Editora Americana de Psiquiatria, que apontam que a droga mais usada entre os idosos é o álcool. 90% dos pacientes com mais de 65 anos, que precisam de internação, sofrem de alcoolismo. A incidência é mais comum entre os homens, e estudos do Ministério da Saúde reforçam este dado.
Por ter mais tempo livre, o idoso vai se embriagando sem perceber, pois está sempre tomando um pouco de álcool. E vai aumentando gradativamente a quantidade. Isso é mais comum principalmente entre a população de baixa renda.
O psiquiatra alertou que o álcool pode ter um efeito muito mais nocivo nas pessoas da Terceira Idade do que nos jovens:
- Os idosos possuem menos líquido circulando em seu corpo. Quando bebem, a concentração de álcool tende a ser maior e o idoso acaba se embriagando mais facilmente. Pode até se tornar compulsivo pela bebida.
Apesar dos riscos, Jorge Jaber ressaltou, porém, que está comprovado que a ingestão uma taça de vinho por dia pode diminuir o risco de doenças coronarianas.
Veja também:
- Especialista alerta: geração de idosos viciados está por vir
- Idosos também abusam do uso de medicamentos
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O alcoolismo está entre as causas mais comuns dos acidentes de trânsitos causados por jovens, que freqüentemente misturam a agitação da noite, o abuso de bebidas alcoólicas e a direção. No entanto, é outra faixa etária que anda preocupando os especialistas que se dedicam ao assunto. O psiquiatra Jorge Jaber, autor do livro “Alcoolismo”, da Editora Agir, e diretor da Associação Psiquiátrica do Estado do Rio de Janeiro chama a atenção sobre os riscos do alcoolismo entre os pacientes idosos, que são mais sensíveis aos efeitos da bebida.
Jorge cita dados de uma pesquisa mundial da Editora Americana de Psiquiatria, que apontam que a droga mais usada entre os idosos é o álcool. 90% dos pacientes com mais de 65 anos, que precisam de internação, sofrem de alcoolismo. A incidência é mais comum entre os homens, e estudos do Ministério da Saúde reforçam este dado.
Por ter mais tempo livre, o idoso vai se embriagando sem perceber, pois está sempre tomando um pouco de álcool. E vai aumentando gradativamente a quantidade. Isso é mais comum principalmente entre a população de baixa renda.
O psiquiatra alertou que o álcool pode ter um efeito muito mais nocivo nas pessoas da Terceira Idade do que nos jovens:
- Os idosos possuem menos líquido circulando em seu corpo. Quando bebem, a concentração de álcool tende a ser maior e o idoso acaba se embriagando mais facilmente. Pode até se tornar compulsivo pela bebida.
Apesar dos riscos, Jorge Jaber ressaltou, porém, que está comprovado que a ingestão uma taça de vinho por dia pode diminuir o risco de doenças coronarianas.
Veja também:
- Especialista alerta: geração de idosos viciados está por vir
- Idosos também abusam do uso de medicamentos
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Aprenda a fazer seu japamala
Anne Rocha
Você sabe o que é um japamala? Se você respondeu que é um japonês chato, errou. Trata-se de um objeto muito antigo conhecido por quase todos os devotos espirituais de religiões orientais. No Ocidente, é popularmente chamado de rosário para orações. Já na tradição hindu, recebe a incomum denominação de japamala. Em sânscrito (língua clássica da Índia antiga) japa significa repetição e mala, cordão.
O instrumento é valioso para manter o ritmo durante a prática da meditação com mantras. Segundo a professora de yoga Fernanda Nunes, "o som repetido por diversas vezes é um instrumento terapêutico para curar a mente, pois tem o poder de mudar a vibração da consciência". Os mantras, surgidos há mais de mil anos, eram usados para afastar forças ou acontecimentos indesejáveis e o objetivo principal permanece esse até hoje. Para os iniciantes, é indicado adotar o monossílabo "Om", o mais venerado no hinduísmo. A recitação pode ser realizada de maneira audível, movimentando-se os lábios e sem emitir som, ou com repetição mental.
Teorias à parte, vamos à confecção e energização de seu próprio japamala!
Você sabe o que é um japamala? Se você respondeu que é um japonês chato, errou. Trata-se de um objeto muito antigo conhecido por quase todos os devotos espirituais de religiões orientais. No Ocidente, é popularmente chamado de rosário para orações. Já na tradição hindu, recebe a incomum denominação de japamala. Em sânscrito (língua clássica da Índia antiga) japa significa repetição e mala, cordão.
O instrumento é valioso para manter o ritmo durante a prática da meditação com mantras. Segundo a professora de yoga Fernanda Nunes, "o som repetido por diversas vezes é um instrumento terapêutico para curar a mente, pois tem o poder de mudar a vibração da consciência". Os mantras, surgidos há mais de mil anos, eram usados para afastar forças ou acontecimentos indesejáveis e o objetivo principal permanece esse até hoje. Para os iniciantes, é indicado adotar o monossílabo "Om", o mais venerado no hinduísmo. A recitação pode ser realizada de maneira audível, movimentando-se os lábios e sem emitir som, ou com repetição mental.
Teorias à parte, vamos à confecção e energização de seu próprio japamala!
1 - Procure um ambiente acolhedor e sente-se confortavelmente. Como o cordão é um amuleto individual, concentre nesse momento toda a energia da meditação no montagem do colar.
2 - O japamala possui, na maioria das vezes, 108 contas que podem ser desde sementes, pedras ou bolinhas de madeira, todas com furo no centro. A escolha é pessoal.
3 - Selecione um fio de linha de algodão, preferencialmente encerado, com cerca de 70 centímetros de comprimento. Há também uma conta principal extra (conhecida como meru), representando o eixo. Aliás, é por essa peça (de tamanho ou cor diferente das demais) que se finaliza a confecção do japamala.
4 - Em seguida, encaixe cada uma das contas mentalizando a cada vez o mantra "Om" para atrair paz. Por fim, posicione a meru e dê um nó no cordão.
5 - Antes de iniciar a contagem das repetições, aproveite a oportunidade para depositar no objeto mais fluidos do bem. Liberte-se de qualquer pensamento e fortaleça a conexão do corpo com a verdadeira essência humana.
6 - Com o colar em mãos, deslize as contas uma a uma entre os dedos polegar e médio da mão direita contado a partir da primeira ao lado do meru. Puxe-as sempre em sua direção usando o polegar para realizar o movimento. Recite o mantra até completar a série de 108 vezes. Jamais passe por cima da conta principal. Deve-se virar o japamala e prosseguir normalmente na direção contrária, quantas vezes desejar. O ritmo, por sua vez, pode ser ajustado à respiração ou seguir sempre na mesma cadência.
2 - O japamala possui, na maioria das vezes, 108 contas que podem ser desde sementes, pedras ou bolinhas de madeira, todas com furo no centro. A escolha é pessoal.
3 - Selecione um fio de linha de algodão, preferencialmente encerado, com cerca de 70 centímetros de comprimento. Há também uma conta principal extra (conhecida como meru), representando o eixo. Aliás, é por essa peça (de tamanho ou cor diferente das demais) que se finaliza a confecção do japamala.
4 - Em seguida, encaixe cada uma das contas mentalizando a cada vez o mantra "Om" para atrair paz. Por fim, posicione a meru e dê um nó no cordão.
5 - Antes de iniciar a contagem das repetições, aproveite a oportunidade para depositar no objeto mais fluidos do bem. Liberte-se de qualquer pensamento e fortaleça a conexão do corpo com a verdadeira essência humana.
6 - Com o colar em mãos, deslize as contas uma a uma entre os dedos polegar e médio da mão direita contado a partir da primeira ao lado do meru. Puxe-as sempre em sua direção usando o polegar para realizar o movimento. Recite o mantra até completar a série de 108 vezes. Jamais passe por cima da conta principal. Deve-se virar o japamala e prosseguir normalmente na direção contrária, quantas vezes desejar. O ritmo, por sua vez, pode ser ajustado à respiração ou seguir sempre na mesma cadência.
Curiosidade:
Cada conta deve corresponder a uma repetição do som. Simbolicamente, realizar uma volta completa no japamala equivale a uma jornada para o céu...
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Cada conta deve corresponder a uma repetição do som. Simbolicamente, realizar uma volta completa no japamala equivale a uma jornada para o céu...
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Bem-estar ao pé do ouvido
Anne Rocha
Pare um segundo à frente do espelho e preste atenção na imagem refletida de sua orelha. Caso não consiga visualizar, repare na de outra pessoa. Você perceberá que o lóbulo da parte debaixo tem o formato de um feto e a parte superior do pavilhão auricular assemelha-se aos pés e braços de um ser humano em posição fetal. Baseados nessa analogia, os chineses criaram há 3.000 a.C uma técnica chamada auriculoterapia (aurículo=orelha + terapia=tratamento), que correlaciona cada parte do organismo com uma área da orelha.
Ao estimular os cerca de 200 pontos existentes no local, o cérebro recebe impulsos que desencadeiam uma série de fenômenos físicos, produzindo equílibrio. Isso acontece porque o toque deste método da medicina tradicional chinesa - feito com sementes, esferas de metal, cristais, agulhas ou até mesmo com as mãos - exerce influência direta sobre o Sistema Nervoso Central (SNC). Por exemplo: caso o paciente desconheça algum distúrbio que possa ter no fígado, quando o terapeuta tocar o ponto reflexo correspondente na aurícula, ele imediatamente sentirá dor e desconforto no local.
O tratamento é também indicado para auxiliar na desintoxicação de pacientes usuários de drogas, álcool e nicotina. Foi buscando ajuda na técnica que a turismóloga Nádia Munhoz conseguiu se livrar de um mal que a acompanhava desde a adolescência: o tabagismo. "Parei de fumar há mais de um ano, mas continuo me tratando em casa. Pressiono os pontos por 30 segundos ao acordar, após as refeições, ao deitar e todas as vezes em que me sinto nervosa. Cigarro, nunca mais!", sentencia. O auriculoterapeuta Robson Lyang diz que, nesses casos, a força de vontade do paciente é fundamental. "Cada organismo reage de uma forma diferente aos estímulos, cada corpo é um universo único. A pressão nos pontos ajuda, mas alcançar equilíbrio e bem-estar depende tanto de nós, quanto do cliente", afirma.
Outros distúrbios são causas freqüentes da procura pela técnica, como diabetes, labirintite, tendinite, stress, obesidade e TPM - grande terror das mulheres. Não há contra-indicações para a prática da auriculoterapia, pois ela não causa efeitos colaterais, nem interfere em qualquer medicamento que o paciente esteja usando.
Onde procurar o tratamento:
- Centro de Medicina Chinesa
- Associação Brasileira de Acupuntura
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Pare um segundo à frente do espelho e preste atenção na imagem refletida de sua orelha. Caso não consiga visualizar, repare na de outra pessoa. Você perceberá que o lóbulo da parte debaixo tem o formato de um feto e a parte superior do pavilhão auricular assemelha-se aos pés e braços de um ser humano em posição fetal. Baseados nessa analogia, os chineses criaram há 3.000 a.C uma técnica chamada auriculoterapia (aurículo=orelha + terapia=tratamento), que correlaciona cada parte do organismo com uma área da orelha.
Ao estimular os cerca de 200 pontos existentes no local, o cérebro recebe impulsos que desencadeiam uma série de fenômenos físicos, produzindo equílibrio. Isso acontece porque o toque deste método da medicina tradicional chinesa - feito com sementes, esferas de metal, cristais, agulhas ou até mesmo com as mãos - exerce influência direta sobre o Sistema Nervoso Central (SNC). Por exemplo: caso o paciente desconheça algum distúrbio que possa ter no fígado, quando o terapeuta tocar o ponto reflexo correspondente na aurícula, ele imediatamente sentirá dor e desconforto no local.
O tratamento é também indicado para auxiliar na desintoxicação de pacientes usuários de drogas, álcool e nicotina. Foi buscando ajuda na técnica que a turismóloga Nádia Munhoz conseguiu se livrar de um mal que a acompanhava desde a adolescência: o tabagismo. "Parei de fumar há mais de um ano, mas continuo me tratando em casa. Pressiono os pontos por 30 segundos ao acordar, após as refeições, ao deitar e todas as vezes em que me sinto nervosa. Cigarro, nunca mais!", sentencia. O auriculoterapeuta Robson Lyang diz que, nesses casos, a força de vontade do paciente é fundamental. "Cada organismo reage de uma forma diferente aos estímulos, cada corpo é um universo único. A pressão nos pontos ajuda, mas alcançar equilíbrio e bem-estar depende tanto de nós, quanto do cliente", afirma.
Outros distúrbios são causas freqüentes da procura pela técnica, como diabetes, labirintite, tendinite, stress, obesidade e TPM - grande terror das mulheres. Não há contra-indicações para a prática da auriculoterapia, pois ela não causa efeitos colaterais, nem interfere em qualquer medicamento que o paciente esteja usando.
Onde procurar o tratamento:
- Centro de Medicina Chinesa
- Associação Brasileira de Acupuntura
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Diga adeus aos cachos com a escova marroquina
Anne Rocha
Depois da escova progressiva e suas vertentes (chocolate, morango etc), a escova marroquina à base de argila é o sucesso da vez. De acordo com a cabelereira Sônia Rosa, a grande procura tem uma razão: a substância alisa o cabelo ao mesmo tempo que trata e melhora a textura dos fios. A argila já foi usada na medicina - desde Hipócrates, na Grécia -, na fabricação de artefatos de cerâmica, em construções e na estética. Mas, só agora a substância está sendo usada para tratar os cabelos. A escova marroquina é aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), não tem contra-indicações e pode ser aplicada, inclusive, em crianças e gestantes.
Uma das justificativas dos salões de beleza para o sucesso da escova se refere aos componentes da argila. Formada pela alteração sofrida por algumas rochas e encontrada, principalmente, em barrancos nas margens de rios, a argila é composta de sílica, alumínio, ferro, titânio, potássio, sódio e magnésio. Essa combinação explica suas propriedades cicatrizantes, antiinflamatórias e adstrigentes. Sônia conta que aplica mais de dez escovas marroquinas por semana em seu salão. "As clientes não precisam ficar sem lavar os cabelos, o que era uma reclamação freqüente a respeito dos outros alisamentos. Elas podem lavá-lo no dia seguinte, prendê-lo sem medo de marcar e resultado ainda dura de seis a sete meses", garante Sônia.
O escova marroquina é composta também por óleo de cacau, para evitar que os cabelos fiquem ressecados. Detalhe: não contém formol, o responsável por desastres capilares e danos sérios à saúde causados pela utilização em outras técnicas de alisamento. "Eu já havia feito várias outras escovas, mas nenhuma teve um resultado tão bom. Cheguei a achar que a argila fosse endurecer meus fios, mas meu cabelo agora parece liso natural!", diz a secretária Fatima Ribeiro, sem saudades de seus antigos cachos.
O preço da escova varia de R$ 90 a R$ 150 e, apesar de todas as vantagens, é preciso ficar sempre atenta. Busque profissionais especializados e procure se informar sobre os componentes de cada produto que será utilizado durante o procedimento. Assim, é possível evitar transtornos e manter seu cabelo bonito e saudável.
Confira a escova marroquina passo-a-passo
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Depois da escova progressiva e suas vertentes (chocolate, morango etc), a escova marroquina à base de argila é o sucesso da vez. De acordo com a cabelereira Sônia Rosa, a grande procura tem uma razão: a substância alisa o cabelo ao mesmo tempo que trata e melhora a textura dos fios. A argila já foi usada na medicina - desde Hipócrates, na Grécia -, na fabricação de artefatos de cerâmica, em construções e na estética. Mas, só agora a substância está sendo usada para tratar os cabelos. A escova marroquina é aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), não tem contra-indicações e pode ser aplicada, inclusive, em crianças e gestantes.
Uma das justificativas dos salões de beleza para o sucesso da escova se refere aos componentes da argila. Formada pela alteração sofrida por algumas rochas e encontrada, principalmente, em barrancos nas margens de rios, a argila é composta de sílica, alumínio, ferro, titânio, potássio, sódio e magnésio. Essa combinação explica suas propriedades cicatrizantes, antiinflamatórias e adstrigentes. Sônia conta que aplica mais de dez escovas marroquinas por semana em seu salão. "As clientes não precisam ficar sem lavar os cabelos, o que era uma reclamação freqüente a respeito dos outros alisamentos. Elas podem lavá-lo no dia seguinte, prendê-lo sem medo de marcar e resultado ainda dura de seis a sete meses", garante Sônia.
O escova marroquina é composta também por óleo de cacau, para evitar que os cabelos fiquem ressecados. Detalhe: não contém formol, o responsável por desastres capilares e danos sérios à saúde causados pela utilização em outras técnicas de alisamento. "Eu já havia feito várias outras escovas, mas nenhuma teve um resultado tão bom. Cheguei a achar que a argila fosse endurecer meus fios, mas meu cabelo agora parece liso natural!", diz a secretária Fatima Ribeiro, sem saudades de seus antigos cachos.
O preço da escova varia de R$ 90 a R$ 150 e, apesar de todas as vantagens, é preciso ficar sempre atenta. Busque profissionais especializados e procure se informar sobre os componentes de cada produto que será utilizado durante o procedimento. Assim, é possível evitar transtornos e manter seu cabelo bonito e saudável.
Confira a escova marroquina passo-a-passo
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segunda-feira, 9 de junho de 2008
A Beleza em busca da perfeição
Pamela Medawar
Como na moda, no mundo da beleza, tudo é alterado, modificado e reutilizável. Grandes ciclos inusitados são criados em busca de um padrão estético ideal. De acordo com a autora Ana Carlota Vita, do livro a "História da maquiagem, da cosmética e do penteado - Em busca da perfeição", a beleza é alvo desde a pré-história até os dias atuais. Tais conceitos passam por diferentes épocas e castas sociais.
A obra revela como surgiram as maquiagens, quais eram os primeiros objetivos desta prática, os cuidados com os cabelos e como os penteados foram mudando sua forma, volume e cor de acordo com os costumes de cada período histórico.
A obra revela como surgiram as maquiagens, quais eram os primeiros objetivos desta prática, os cuidados com os cabelos e como os penteados foram mudando sua forma, volume e cor de acordo com os costumes de cada período histórico.
Saiba Mais:
As 7 curiosidades mais intrigantes do livro
Links Relacionados:
Sete curiosidades históricas sobre beleza
Pamela Medawar
1. Pêlo sim, pêlo não: Na antiguidade, os Sumérios - homens e mulheres - tinham como hábito usar sobrancelhas que se juntavam no centro da testa, formando um arco perfeito unido no topo do nariz, enfatizado pelo kohl (o precursor do lápis de olhos). Na Idade Média, o padrão de beleza feminino pedia sobrancelhas raspadas. As mulheres no Renascimento também eliminaram as sobrancelhas, mas, apenas para poder desenhá-las bem arqueadas e altas.
2. Perucas X pão: No Egito antigo, o medo de piolhos e outras pragas fazia homens e mulheres rasparem os cabelos. O uso de perucas era comum na corte do faraó. Elas eram confeccionadas com os cabelos dos escravos ou do povo em geral, que ofertava, em troca de dinheiro, parte de sua cabeleira. Já no século 18, o rei Luís XVI e a rainha Maria Antonieta difundiram entre os nobres o uso de perucas que chegavam a ter 80 centímetros de altura, empoadas com farinha de trigo. O exagero estético foi tão grande que causou um problema de abastecimento, tornando o pão ainda mais escasso para o povo francês.
3. Cabelos tingidos com urina: Enquanto hoje em dia qualquer mulher pode trocar a cor do seu cabelo facilmente em casa, na Grécia antiga o processo era um pouco mais complicado. Os cabelos loiros eram valorizados, e para tornar-se mais insinuante, a mulher grega recorria ao tingimento com água de lixívia. A técnica consistia em mergulhar as cinzas do fogo em um pote com água fria e deixá-las descansar ali por algumas horas; então coava-se essa água, que se transformava em um líquido descolorante impregnado de sais alcalinos, resultado da madeira queimada. No Renascimento os loiros e ruivos estavam no auge da moda. Uma receita popular era misturar pedra-ume, enxofre, soda e ruibarbo - um vegetal cuja raiz apresenta tonalidades que vão do vermelho ao esverdeado, passando pelo amarelo-dourado -, formando uma pasta que impregnava os cabelos por mais de uma hora, oferecendo como resultado uma cabeleira da cor desejada. Durante o reinado da Rainha Elizabeth, os cabelos ruivos foram a tendência, e, por isso, as aristocratas apelavam para misturas que levavam urina a fim de deixar os fios bem vermelhos; outras ficavam horas ao sol com os cabelos embebidos em uma infusão de cascas de cebola, chá de camomila e raiz de ruibarbo bem forte.
4. Lavagem três vezes ao ano: Na Idade Média os cabelos femininos viviam presos dentro de toucados. O ato de banhar-se não era bem visto, e a freqüência da lavagem da cabeça se limitava a três vezes por ano. Havia uma superstição segundo a qual a cabeça molhada causava doenças graves. Secar era outro problema, porque as mulheres não podiam sair ao ar livre com os cabelos descobertos. Assim, os pentes para despiolhar faziam parte do cotidiano dos medievais.
5. Tratamentos de aterrorizar: Bochechas rosadas tinham conotação de vulgaridade na Idade Média, atribuído às aldeãs. As verdadeiras donzelas costumavam usar sanguessugas, que tiravam o excesso de sangue do rosto, deixando-as muito pálidas, como era a moda na época. Outra receita de beleza recomendada neste período era friccionar na pele esterco de vaca temperado com vinho, e passar um tempo em uma estufa (tina de banho cheia de água, com fogo embaixo, mantido com galhos de sabugueiro), para que a transpiração fosse abundante. Um banho finalizava o tratamento, que deveria ser seguido de repouso.
6. Pancake na telona: O sucesso do filme "E o vento levou..." teve participação de Max Factor, criador da marca de mesmo nome. Em 1939, para cobrir o rosto da atriz Vivian Leigh, cuja pele apresentava imperfeições que as lentes não disfarçavam, Max usou uma de suas maiores invenções, o pancake, que já havia sido testado e aprovado em filmes menores. A partir daí, todas as atrizes apresentaram uma pele de pêssego graças à cobertura cremosa dessa base compacta.
7. Cada pele, um produto: Embora hoje seja usual a oferta de produtos adequados a cada tipo de pele, foi apenas em 1968 que surgiu uma marca que levava em consideração essas necessidades particulares. A Clinique, um braço da companhia americana Estée Lauder, trazia cosméticos para a pele baseados em três princípios: limpeza, tonificação e hidratação.
5. Tratamentos de aterrorizar: Bochechas rosadas tinham conotação de vulgaridade na Idade Média, atribuído às aldeãs. As verdadeiras donzelas costumavam usar sanguessugas, que tiravam o excesso de sangue do rosto, deixando-as muito pálidas, como era a moda na época. Outra receita de beleza recomendada neste período era friccionar na pele esterco de vaca temperado com vinho, e passar um tempo em uma estufa (tina de banho cheia de água, com fogo embaixo, mantido com galhos de sabugueiro), para que a transpiração fosse abundante. Um banho finalizava o tratamento, que deveria ser seguido de repouso.
6. Pancake na telona: O sucesso do filme "E o vento levou..." teve participação de Max Factor, criador da marca de mesmo nome. Em 1939, para cobrir o rosto da atriz Vivian Leigh, cuja pele apresentava imperfeições que as lentes não disfarçavam, Max usou uma de suas maiores invenções, o pancake, que já havia sido testado e aprovado em filmes menores. A partir daí, todas as atrizes apresentaram uma pele de pêssego graças à cobertura cremosa dessa base compacta.
7. Cada pele, um produto: Embora hoje seja usual a oferta de produtos adequados a cada tipo de pele, foi apenas em 1968 que surgiu uma marca que levava em consideração essas necessidades particulares. A Clinique, um braço da companhia americana Estée Lauder, trazia cosméticos para a pele baseados em três princípios: limpeza, tonificação e hidratação.
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