Valentina Rodrigues
A equoterapia surgiu na data de 400 A.C., quando a terapia com cavalos era usada por Hipócrates para cuidar da saúde de seus pacientes.
O cavalo é usado como terapia para o desenvolvimento biopsicosocial das pessoas portadoras de deficiência.
Ela exige a participação do corpo inteiro, de todos os músculos e de todas as articulações. Em 1969 a NARHA (Associação Americana de Hidroterapia para Deficientes) começou a divulgar na América do Norte o método que na Europa é conhecido há mais de 20 anos.
Aqui no Brasil a técnica chegou nos anos 70 e vem crescendo cada vez mais. Durante o tratamento o movimento do cavalo andando é comparado a ação da pelve humana no andar, permitindo a todo instante entradas sensoriais que promovem estimulações vestibular, olfativa, visual e auditiva.
A equoterapia é baseada na prática de atividades eqüestres e técnicas de equitação, sendo usada como um tratamento complementar na recuperação e reeducação motora e mental. Ela possibilita ao individuo desenvolver seu potencial, melhorando sua qualidade de vida, tanto física quanto mental. ”Com isso o paciente ganha confiança e auto estima, melhora a fala, o tato, a percepção visual e auditiva”, relata o fisioterapeuta Rodrigo Santos.
Este tratamento é indicado para pessoas com problemas motores como: como paralisia cerebral, problemas neurológicos, ortopédicos, posturais; comprometimentos mentais, como a Síndrome de Down, comprometimentos sociais, tais como: distúrbios de comportamento, autismo, esquizofrenia, psicoses; comprometimentos emocionais, deficiência visual, deficiência auditiva, problemas escolares, tais como distúrbio de atenção, percepção, fala, linguagem e hiperatividade.
Também pode ser praticado por qualquer pessoa que esteja interessada nos benefícios da técnica.
Mais informações: www.equoterapia.com.br
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quinta-feira, 15 de maio de 2008
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