Aline Ingrid
A arte sempre esteve presente no universo humano desde os primórdios dos tempos até os dias de hoje, nas suas mais diferentes manifestações plásticas, promovendo formas de expressão, comunicação, ritual, liberdade criativa e possibilidades de cura e harmonia interior. O processo arteterapêutico, também conhecido como Arteterapia é o caminho através do qual cada indivíduo pode encontrar possibilidades de expressão para, através de técnicas e materiais artísticos, processar, elaborar e redimensionar suas dificuldades na vida e ao mesmo tempo alcançar o auto-conhecimento, possibilitando mudanças internas que propiciam cura interior para diversos problemas psíquicos a até físicos.
A arte sempre esteve presente no universo humano desde os primórdios dos tempos até os dias de hoje, nas suas mais diferentes manifestações plásticas, promovendo formas de expressão, comunicação, ritual, liberdade criativa e possibilidades de cura e harmonia interior. O processo arteterapêutico, também conhecido como Arteterapia é o caminho através do qual cada indivíduo pode encontrar possibilidades de expressão para, através de técnicas e materiais artísticos, processar, elaborar e redimensionar suas dificuldades na vida e ao mesmo tempo alcançar o auto-conhecimento, possibilitando mudanças internas que propiciam cura interior para diversos problemas psíquicos a até físicos.
De acordo com a arteterapêuta Ana Alice Francisquetti, do Instituto Sedes Sapientiae, a Arteterapia atende a qualquer pessoa que tenha problemas emocionais ou psicológicos ou queira saber mais sobre si própria, especialmente se acha difícil exprimir-se por palavras. É especialmente recomendada em grupo para pessoas com dificuldades no relacionamento com os outros ou que sofram de problemas, como Alcoolismo, Anorexia e Bulimia, Dependência de Drogras, Deficiências Físicas ou Mentais que interferem na capacidade de comunicação.
“Muitas vezes essas pessoas conseguem exprimir medos e necessidades que estão tão profundamente ocultos que a pessoa normalmente nem tem consciência deles. Dar-lhes uma forma visual, com tintas, barro ou qualquer outro meio artístico, pode ser a primeira fase no processo de cura, pois ajuda a pessoa a reconhecer seus problemas e a redescobrir sua capacidade criativa”, relata a arteterapêuta.
Ainda segundo Ana Alice Francisquetti, as pessoas que se preocupam por que julgam que não ser capazes de desenhar ou pintar, são tranqüilizadas já no início do trabalho.
“Deixamos claro que nossa tarefa é tratar e não transformar nossos pacientes em artistas!”.
Para saber mais sobre a Arteterapia basta acessar:
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