segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Pele perfeita: você pode!


Joyce Cavalcante


Se você faz parte do time das pessoas que sofrem por não conseguir manter a pele livre de pontinhos pretos e amarelos, anime-se! Na maioria dos casos, meros cuidados com a higiene e produtos adequados já são suficientes para garantir a tão sonhada carinha de pêssego.
Mas se as espinhas persistirem ou se apresentarem num grau muito avançado (grave), consulte um dermatologista. Só ele está apto a indicar remédios e tratamentos para normalizar sua pele orienta a dermatologista Lucia Mendes." A acne ocorre em quem, seja por predisposição genética ou disfunção hormonal, produz oleosidade além do normal.Nesse ambiente, as bactérias que naturalmente habitam a pele acabam se multiplicando com mais facilidade, fazendo pipocar cravos e espinhas!
Rotina de limpeza, para controlar a oleosidade da pele e o aparecimento de espinhas, siga à risca as dicas de Lúcia:
Lave o rosto de duas a três vezes por dia com um sabonete redutor de oleosidade, em barra ou gel.
Em seguida, aplique uma loção adstringente sem adição de hidratante.
Finalize com hidratante com protetor solar FPS 20 oil free (sem óleo), em gel ou que contenha no rótulo a especificação "não-comedogênico". Fuja de formulações cremosas!
Faça uma esfoliação na pele três vezes por semana.
Ao se maquiar, opte por produtos oil free. Cuidado com bases pesadas! Elas podem obstruir os poros. Evite espremer as espinhas e os cravos para não marcar a pele.

Alguns mitos e verdades:
Chocolate causa espinha -Mito. Não há evidência científica de que chocolate cause ou piore a acne.
Tomar sol melhora a acne -Verdade. O sol tem poder antiinflamatório. Mas em excesso, estimula ainda mais a produção de óleo.
Pasta de dente seca espinhas -Mito. O creme dental não seca espinha, mas resseca o local. Por ser abrasivo, irrita a pele e aumenta a inflamação
Quanto mais você lavar o rosto, melhor para a pele -Mito. Três vezes são suficientes. Mais do que isso, a pele fica seca e, para compensar, aumenta a produção sebácea.



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