Gabriel Schilling
O uso de alguns remédios receitados por médicos alopatas pode ser duas vezes prejudicial. Segundo o homeopata Fernando Pitanga, cada vez que se toma, por exemplo, um antibiótico, ele estará fazendo o serviço que deveria ser do corpo, que é a reação do sistema imunológico. "Se não há nenhuma reação do corpo à doença, ou se esta reação é muito fraca, é necessário criar estímulos e não substituí-los. Antibiótico, corticóide, antiinflamatório - esses remédios são tóxicos. São remédios tóxicos para coisas que bastam um pouco mais de reatividade do doente", afirma, completando com uma frase bastante alarmante: "Eu recebo no consultório, quase toda a semana, pessoas arrasadas, como a criança que recebi hoje, completamente estragada pelo uso de antibióticos".
Ao ser perguntado se a homeopatia poderia curar uma doença grave como o câncer, ele alertou que "se um câncer for curado com homeopatia, ou a aids, essas coisas não são ou serão divulgadas, porque senão caem de pau. É assim com tudo o que vai contra o sistema.” – e dá exemplos: “O cientista que fez testes sobre a memória da água foi execrado. Uma médica brasileira encerrou a linha de pesquisa que fazia nesta área porque tiraram o financiamento dela. Quem financia essas pesquisas são os laboratórios, as multinacionais, e homeopatia não interessa a eles, porque é quase de graça, não existe patente de remédio homeopático. A pesquisa homeopática é baratíssima e simplérrima".
Para o Dr. Pitanga os pesquisadores das multinacionais não têm conhecimento do assunto, e sim uma visão maniqueísta. Diz que a medicina oficial está completamente parada: "Ela Parou na fase pré-atomo. A medicina oficial fica presa nessa questão de patente. Dos medicamentos que estão aí, 90% são baseados em medicamentos de cultura popular: eles pegam um elemento que já existia, que as pessoas tomavam, se tratavam e era de graça; tiram o princípio ativo, penduram uma molécula qualquer pra dizer que é diferente, patenteiam e passam a vender para você algo que era de graça e ainda cobram royalites", acusa, e aponta a inter-relação que há com outros setores: "Fazem alimentos cada vez mais fracos. A indústria petroquímica, a indústria de agrotóxicos, a de fertilizantes químicos, a indústria farmacêutica e a de alimentos é tudo uma coisa só, uma é subsidiária da outra, uma é parte da outra. Há promiscuidade dos executivos entre si, que circulam pelas internacionais químicas e farmacêuticas." Sobre a homeopatia, Dr. Fernando não faz questão de fazer a cabeça de ninguém: "Não me interessa se a pessoa aceita ou não aceita. Esses céticos são como religiosos no mal sentido: para eles é pecado acreditar em outros métodos, é o mesmo mecanismo psicológico dos fanáticos e dos dogmáticos."
O uso de alguns remédios receitados por médicos alopatas pode ser duas vezes prejudicial. Segundo o homeopata Fernando Pitanga, cada vez que se toma, por exemplo, um antibiótico, ele estará fazendo o serviço que deveria ser do corpo, que é a reação do sistema imunológico. "Se não há nenhuma reação do corpo à doença, ou se esta reação é muito fraca, é necessário criar estímulos e não substituí-los. Antibiótico, corticóide, antiinflamatório - esses remédios são tóxicos. São remédios tóxicos para coisas que bastam um pouco mais de reatividade do doente", afirma, completando com uma frase bastante alarmante: "Eu recebo no consultório, quase toda a semana, pessoas arrasadas, como a criança que recebi hoje, completamente estragada pelo uso de antibióticos".
Ao ser perguntado se a homeopatia poderia curar uma doença grave como o câncer, ele alertou que "se um câncer for curado com homeopatia, ou a aids, essas coisas não são ou serão divulgadas, porque senão caem de pau. É assim com tudo o que vai contra o sistema.” – e dá exemplos: “O cientista que fez testes sobre a memória da água foi execrado. Uma médica brasileira encerrou a linha de pesquisa que fazia nesta área porque tiraram o financiamento dela. Quem financia essas pesquisas são os laboratórios, as multinacionais, e homeopatia não interessa a eles, porque é quase de graça, não existe patente de remédio homeopático. A pesquisa homeopática é baratíssima e simplérrima".
Para o Dr. Pitanga os pesquisadores das multinacionais não têm conhecimento do assunto, e sim uma visão maniqueísta. Diz que a medicina oficial está completamente parada: "Ela Parou na fase pré-atomo. A medicina oficial fica presa nessa questão de patente. Dos medicamentos que estão aí, 90% são baseados em medicamentos de cultura popular: eles pegam um elemento que já existia, que as pessoas tomavam, se tratavam e era de graça; tiram o princípio ativo, penduram uma molécula qualquer pra dizer que é diferente, patenteiam e passam a vender para você algo que era de graça e ainda cobram royalites", acusa, e aponta a inter-relação que há com outros setores: "Fazem alimentos cada vez mais fracos. A indústria petroquímica, a indústria de agrotóxicos, a de fertilizantes químicos, a indústria farmacêutica e a de alimentos é tudo uma coisa só, uma é subsidiária da outra, uma é parte da outra. Há promiscuidade dos executivos entre si, que circulam pelas internacionais químicas e farmacêuticas." Sobre a homeopatia, Dr. Fernando não faz questão de fazer a cabeça de ninguém: "Não me interessa se a pessoa aceita ou não aceita. Esses céticos são como religiosos no mal sentido: para eles é pecado acreditar em outros métodos, é o mesmo mecanismo psicológico dos fanáticos e dos dogmáticos."
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