Michelle Assis
O bronzeamento a jato usa o mesmo princípio ativo dos autobronzeadores, o DHA (diidroxiacetona), que interage com as células superficiais da pele, tingindo-as com um tom amarronzado. A diferença é a aplicação: o DHA é colocado em uma pistolinha de ar comprimido, o aerógrafo. O instrumento, de tão delicado, é usado por aeromodelistas para pintar miniaturas de aviões. Com isso, garante-se aplicação uniforme do produto, evitam-se manchas, pode-se imitar com perfeição as marquinhas de biquíni que o sol natural deixa na pele. O colorido dura quinze dias, para mantê-lo, só refazendo o procedimento. Se isso não ocorrer, a natural renovação da pele se encarregará de devolver a cor original. Quem desejar um bronzeado mais intenso, pode reforçar a aplicação de DHA.
O bronzeamento a jato é muito mais seguro do que as câmaras de raios ultravioleta (UV), até algum tempo atrás o único recurso para quem quisesse ganhar uma cor fora da estação, garante a dermatologista Adriana Sá. “Os raios UV (os mesmos presentes na radiação solar) provocam o envelhecimento precoce da pele e estão relacionados a um maior risco de se desenvolver um melanoma pois penetram em camadas mais profundas da pele e acabam agindo sobre o patrimônio genético celular, daí o maior risco de câncer”, alerta a dermatologista.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
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