A calvície é um assunto que já preocupa, principalmente os homens, há tempos. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, metade da população masculina terá algum nível de calvície antes dos 50 anos. As estimativas são preocupantes, mas graças a pesquisas que estão sendo realizadas no mundo todo, o povo masculino pode ter esperança. A novidade da vez são os implantes com células-tronco.
Esquisito? Calma, aí vai a explicação. Estudos mundiais estão provando que o fim da calvície pode ser viável, e em pouco tempo esta técnica vai estar em uso. Pode ser estranho, mas novas técnicas retiram células da nuca, que ainda estão “vivas”, e as colocam no topo da cabeça, onde vão voltar a produzir cabelo. Segundo o dermatologista Wagner Motta, “as células podem criar folículos capilares em áreas que já não existe mais força para crescer fios”.
A descoberta foi tomando força, quando biólogos descobriram que a região da nuca está o músculo eretor de pêlos, conhecida de bulge. Esta área é rica em um tipo de célula chamada queratinócito. A empresa que mais avançou neste estudo até agora, foi a empresa inglesa Intercytex, de pesquisas em biotecnologia. Na primeira fase de teste, dentre sete voluntários, cinco apresentaram melhora significativa.
No Brasil esta técnica ainda não foi experimentada, mas ‘os carecas’ podem ficar um pouco mais tranqüilos, porque esta técnica não deve demorar a chegar por aqui, e além disso pesquisas e tratamentos similares no país prometem dar o fim a tão temida calvície.
Esquisito? Calma, aí vai a explicação. Estudos mundiais estão provando que o fim da calvície pode ser viável, e em pouco tempo esta técnica vai estar em uso. Pode ser estranho, mas novas técnicas retiram células da nuca, que ainda estão “vivas”, e as colocam no topo da cabeça, onde vão voltar a produzir cabelo. Segundo o dermatologista Wagner Motta, “as células podem criar folículos capilares em áreas que já não existe mais força para crescer fios”.
A descoberta foi tomando força, quando biólogos descobriram que a região da nuca está o músculo eretor de pêlos, conhecida de bulge. Esta área é rica em um tipo de célula chamada queratinócito. A empresa que mais avançou neste estudo até agora, foi a empresa inglesa Intercytex, de pesquisas em biotecnologia. Na primeira fase de teste, dentre sete voluntários, cinco apresentaram melhora significativa.
No Brasil esta técnica ainda não foi experimentada, mas ‘os carecas’ podem ficar um pouco mais tranqüilos, porque esta técnica não deve demorar a chegar por aqui, e além disso pesquisas e tratamentos similares no país prometem dar o fim a tão temida calvície.
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