Foi descoberta esta semana na Finlândia, uma vacina tetravalente contra o vírus do papiloma (VPH) - que causa doenças sexualmente transmissíveis. Este vírus é responsável pelo aparecimento de infecções, e pode até ocasionar o câncer.
A vacina foi aplicada em mais de 18.000 mulheres entre 16 e 24 anos, durante três anos, em vários países da Europa. Dentre as voluntárias, as que já tiveram algum tipo de infecção, reduziram em até 49% as infecções graves.
Mas os cientistas admitem que aquelas que são “sexualmente experientes” têm o efeito da vacina reduzido, devido ao caráter crônico do VPH. Por isso, o resultado será mais positivo para as adolescentes, que ainda não iniciaram a vida sexual.
O artigo dos cientistas ainda mostra que a doença nas últimas três décadas passou a atingir mulheres com menos de 50 anos. Mais de 500 mil casos de câncer no colo do útero foram registrados, em todo o mundo. E entre as mulheres, a infecção pelo papiloma é a mais freqüente, embora muitas vezes não apresente sintomas. Por isso é mais difícil de ser detectado. Até o final de 2007 a vacina pode estar disponível no mercado.
Vacina com mesma finalidade está disponível desde o ano passado
No Brasil, em 2006 os laboratórios Merck Sharp & Dhome trouxeram uma vacina também contra o HPV, com o nome de Vacina Quadrivalente. Esta pode ser usada apenas por quem não tem a doença. O HPV pode aparecer em mais de 100 formas, mas apenas quatro são mais comuns entre as mulheres. Duas versões, a 16 e 18, correspondem a 70% do câncer no colo do útero. E os tipo 6 e 11 correspondem por 90% dos casos de verrugas genitais.
Para saber se a pessoas apresenta ou não doenças como o HPV, é necessário fazer o exame Papanicolaou, ou Papanicolau. E além de simples, consegue reduzir em até 70% chances de morte por câncer no colo do útero.
A vacina foi aplicada em mais de 18.000 mulheres entre 16 e 24 anos, durante três anos, em vários países da Europa. Dentre as voluntárias, as que já tiveram algum tipo de infecção, reduziram em até 49% as infecções graves.
Mas os cientistas admitem que aquelas que são “sexualmente experientes” têm o efeito da vacina reduzido, devido ao caráter crônico do VPH. Por isso, o resultado será mais positivo para as adolescentes, que ainda não iniciaram a vida sexual.
O artigo dos cientistas ainda mostra que a doença nas últimas três décadas passou a atingir mulheres com menos de 50 anos. Mais de 500 mil casos de câncer no colo do útero foram registrados, em todo o mundo. E entre as mulheres, a infecção pelo papiloma é a mais freqüente, embora muitas vezes não apresente sintomas. Por isso é mais difícil de ser detectado. Até o final de 2007 a vacina pode estar disponível no mercado.
Vacina com mesma finalidade está disponível desde o ano passado
No Brasil, em 2006 os laboratórios Merck Sharp & Dhome trouxeram uma vacina também contra o HPV, com o nome de Vacina Quadrivalente. Esta pode ser usada apenas por quem não tem a doença. O HPV pode aparecer em mais de 100 formas, mas apenas quatro são mais comuns entre as mulheres. Duas versões, a 16 e 18, correspondem a 70% do câncer no colo do útero. E os tipo 6 e 11 correspondem por 90% dos casos de verrugas genitais.
Para saber se a pessoas apresenta ou não doenças como o HPV, é necessário fazer o exame Papanicolaou, ou Papanicolau. E além de simples, consegue reduzir em até 70% chances de morte por câncer no colo do útero.
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